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DF: após 1 ano de vacina, 8 mil profissionais de saúde não tomaram D2

Informações obtidas via LAI mostram ainda que 58.231 profissionais da área já podem receber a dose de reforço, mas não foram aos postos

atualizado

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Gustavo Moreno/ Especial para o Metrópoles
Vacinação da Covid no Hran
1 de 1 Vacinação da Covid no Hran - Foto: Gustavo Moreno/ Especial para o Metrópoles

Após mais de um ano do início da vacinação contra a Covid-19 no Distrito Federal, mais de oito mil profissionais de saúde ainda não tomaram a segunda dose. A categoria foi a primeira a poder se vacinar quando o imunizante chegou à capital.

A campanha de imunização começou no DF em 19 de janeiro do ano passado. À época, os profissionais de saúde recebiam apenas a vacina Coronavac, que tem intervalo para a segunda dose de até 28 dias.

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O imunizante foi Coronavac
Os profissionais de saúde foram o primeiro grupo autorizado a tomar a vacina contra a Covid no DF, devido à exposição ao vírus
O imunizante bivalente conta com cepas atualizadas contra a Covid-19
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Primeira pessoa vacinada contra a Covid no DF foi uma enfermeira. Ela recebeu o imunizante em 19 de janeiro de 2021, no Hran

Gustavo Moreno/ Especial para o Metrópoles
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O imunizante foi Coronavac

Gustavo Moreno/ Especial para o Metrópoles
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Os profissionais de saúde foram o primeiro grupo autorizado a tomar a vacina contra a Covid no DF, devido à exposição ao vírus

Hugo Barreto/Metrópoles
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O imunizante bivalente conta com cepas atualizadas contra a Covid-19

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Segundo informações obtidas com a Secretaria de Saúde do DF via Lei de Acesso à Informação (LAI), são, atualmente, 8.263 trabalhadores da saúde que tomaram a primeira dose, mas não completaram o ciclo vacinal.

Além disso, 58.231 profissionais da área estão aptos a receber a dose de reforço, mas ainda não procuraram os postos. Há, ainda, 1.003 trabalhadores da saúde que não tomaram a dose de reforço, mas estão dentro do intervalo de quatro meses.

A reportagem também questionou a pasta via LAI sobre quantidade de profissionais de saúde do DF que não se vacinaram com a primeira dose. Porém, o órgão disse que não tinha esta informação.

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A decisão, implementada pelas secretarias de Saúde dos estados e municípios, contempla todas as pessoas acima de 18 anos, independentemente de grupo etário ou profissão
Alguns estados, no entanto, reduziram ainda mais o intervalo de uma dose da vacina contra a Covid-19 para outra, como é o caso de São Paulo
Quem tomou a vacina da Janssen, inicialmente de dose única, deverá tomar a segunda dose com dois meses de intervalo. Cinco meses depois, o indivíduo poderá tomar o reforço
Mulheres que tomaram a Janssen e, no momento atual, estão gestantes ou puérperas deverão utilizar como dose de reforço o imunizante da Pfizer
A decisão de ampliar a oferta da dose de reforço foi tomada com base em estudos da Fundação Oswaldo Cruz  (Fiocruz) em parceria com a Universidade de Oxford
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O Ministério da Saúde anunciou a redução do intervalo de tempo para aplicação da terceira dose da vacina contra a Covid-19. O reforço agora pode ser tomado quatro meses após a segunda dose

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A decisão, implementada pelas secretarias de Saúde dos estados e municípios, contempla todas as pessoas acima de 18 anos, independentemente de grupo etário ou profissão

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Alguns estados, no entanto, reduziram ainda mais o intervalo de uma dose da vacina contra a Covid-19 para outra, como é o caso de São Paulo

Fábio Vieira/Metrópoles
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Quem tomou a vacina da Janssen, inicialmente de dose única, deverá tomar a segunda dose com dois meses de intervalo. Cinco meses depois, o indivíduo poderá tomar o reforço

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Mulheres que tomaram a Janssen e, no momento atual, estão gestantes ou puérperas deverão utilizar como dose de reforço o imunizante da Pfizer

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A decisão de ampliar a oferta da dose de reforço foi tomada com base em estudos da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em parceria com a Universidade de Oxford

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As pesquisas informaram a necessidade de uma dose de reforço após as primeiras vacinações contra a Covid-19, incluindo para quem tomou a Janssen

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Devido à variante Ômicron, órgãos de Saúde de diversos países alertam sobre importância da aplicação de doses de reforço para conter a propagação do vírus e o surgimento de novas cepas

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Agora, o Ministério da Saúde planeja concluir, até maio de 2022, a aplicação da dose de reforço para o público-alvo em todo o país

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Em nota, a Secretaria de Saúde do DF explicou que conta com 35 mil servidores em seu quadro, mas que “o sistema dos quais os dados de vacinação são extraídos não distingue os profissionais de saúde da rede pública e privada”.

“A Secretaria de Saúde esclarece que, desde o início da campanha de vacinação contra a Covid-19 no Distrito Federal, os profissionais de saúde foram priorizados, conforme orientação do Ministério da Saúde, que definiu os grupos prioritários”, disse, em nota.

“A pasta enxerga a vacinação como a maior aliada no combate ao vírus e incentiva que toda a população (incluída nas faixas etárias vacináveis) busque a proteção, seja com o início do ciclo vacinal com a primeira dose, ou com a completa imunização por meio da dose de reforço”, completa o texto.

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