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Deputados tentam intermediar fim da greve dos professores do DF

Apesar de decisão judicial determinar retorno imediato dos professores às salas de aula, a greve da categoria chega ao quinto dia

atualizado

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Grade de portão fechada em escola da rede pública. Cartaz de greve dos professores
1 de 1 Grade de portão fechada em escola da rede pública. Cartaz de greve dos professores - Foto: Breno Esaki/Metrópoles

O presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), Wellington Luiz (MDB), e o presidente da Comissão de Educação da Casa, Gabriel Magno (PT), tentarão negociar o fim da greve dos professores, que dura cinco dias.

Os deputados distritais marcaram para as 15h desta segunda-feira (8/5) uma reunião com a diretoria do Sindicato dos Professores no Distrito Federal (Sinpro-DF). Eles querem “discutir soluções para a greve da categoria” e “buscar a intermediação das negociações” entre os educadores e o Governo do Distrito Federal (GDF).

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Diversas escolas públicas do Distrito Federal seguem fechadas ou em funcionamento parcial nesta segunda-feira (8/5)
Sindicato dos Professores no Distrito Federal (Sinpro-DF) informou, em nota divulgada na noite de domingo (7/5), que vai manter a greve e recorrer da decisão judicial
Decisão do desembargador Roberto Freitas Filho, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), tem força de mandado
Determinação estabeleceu interrupção do movimento grevista, sob pena de multa diária de R$ 300 mil
Decisão judicial contra a greve atende a pedido do Governo do Distrito Federal (GDF)
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Justiça ordenou fim da greve dos professores, iniciada na quinta-feira passada (4/5)

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Diversas escolas públicas do Distrito Federal seguem fechadas ou em funcionamento parcial nesta segunda-feira (8/5)

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Sindicato dos Professores no Distrito Federal (Sinpro-DF) informou, em nota divulgada na noite de domingo (7/5), que vai manter a greve e recorrer da decisão judicial

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Decisão do desembargador Roberto Freitas Filho, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), tem força de mandado

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Determinação estabeleceu interrupção do movimento grevista, sob pena de multa diária de R$ 300 mil

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Decisão judicial contra a greve atende a pedido do Governo do Distrito Federal (GDF)

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Nesta segunda-feira (8/5), o governador Ibaneis Rocha (MDB) declarou que a greve “não faz o menor sentido”. Para o emedebista, a negociação com o Sinpro-DF — que reivindica melhores condições salariais e no ambiente de trabalho, além de reestruturação da carreira de magistério público e incorporação de gratificação — só será retomada após o fim da paralisação.

“Todas as portas estiveram abertas. Eles foram recebidos várias vezes pelo secretário [de Planejamento, Orçamento e Administração] Ney Ferraz e pelo secretário Gustavo [do Vale Rocha, da Casa Civil]. As negociações estavam em pleno andamento e continuarão a partir do momento em que o sindicato sair dessa radicalização, colocar os alunos novamente nas salas de aula e reconhecer que está causando um grande prejuízo à sociedade do Distrito Federal”, ressaltou Ibaneis.

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Centro de Ensino Fundamental (CEF) 214 Sul não aderiu à greve
Atividades no colégio seguem desde a semana passada
Escola pública
Outros, porém, têm efetivo de até 20% de professores em sala
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Professores da rede pública do Distrito Federal entraram em greve na última quinta-feira (4/5)

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Centro de Ensino Fundamental (CEF) 214 Sul não aderiu à greve

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Atividades no colégio seguem desde a semana passada

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Escola pública

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Outros, porém, têm efetivo de até 20% de professores em sala

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Apesar de uma decisão judicial determinar o fim da greve e o retorno imediato dos professores às salas de aula, a paralisação foi mantida.

O desembargador Roberto Freitas Filho, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), mandou o Sinpro-DF interromper o movimento grevista, sob pena de multa diária de R$ 300 mil.

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