O deputado federal Pastor Henrique Vieira (PSol-RJ) celebrou o casamento da advogada Roberta Henkes Thompson Flores com a psicóloga clínica do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) Bruna Bedritichuk, em Brasília (DF).

7 imagens

Fechar modal.

1 de 7

Roberta Flores, à esquerda, e Bruna Bedritichuk, à direita

Matheus Brito/Material cedido ao Metrópoles

2 de 7

Deputado Henrique Vieira, do PSol-RJ, celebrou o casamento de Roberta e Bruna

Matheus Brito/Material cedido ao Metrópoles

3 de 7

Cerimônia foi celebrada nesse sábado (6/7)

Matheus Brito/Material cedido ao Metrópoles

4 de 7

Cerca de 150 convidados assistiram à celebração, em uma casa próxima ao Lago Paranoá

Matheus Brito/Material cedido ao Metrópoles

5 de 7

Bruna e Roberta se conheceram em 2020

Matheus Brito/Material cedido ao Metrópoles

6 de 7

Quatro anos depois, o casal oficializou a união

Matheus Brito/Material cedido ao Metrópoles

7 de 7

"Tudo que passamos e que estamos construindo só fortaleceu ainda mais o nosso amor", afirma o casal

Matheus Brito/Material cedido ao Metrópoles

A cerimônia ocorreu na tarde desse sábado (6/7), na presença de, aproximadamente, 150 convidados. Durante a celebração, o pastor da Igreja Batista do Caminho leu um poema que escreveu inspirado na história do casal e falou sobre amor, liberdade e cumplicidade.

“O mundo seria tão mais leve com menos muros e mais pontes, se simplesmente reconhecêssemos que todo amor é sagrado. Onde o amor transparece, o divino acontece”, declarou Henrique Vieira durante a cerimônia.

Assista a um trecho do casamento:

2 imagens

Fechar modal.

1 de 2

Deputado Pastor Henrique Vieira (PSol-RJ)

Vinícius Schmidt/Metrópoles

2 de 2

As noivas Roberta Henkes Thompson Flores e Bruna Bedritichuk se casaram em Brasília, no último sábado (6/7)

O pastor foi eleito deputado federal nas eleições de 2022, com 53.933 votos. Em outubro de 2023, o parlamentar criticou a aprovação de um projeto que proibia o casamento homoafetivo no Brasil, na Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família da Câmara dos Deputados.

À época, o deputado destacou que a proposta era estarrecedora e que feria a laicidade do Estado.