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Delegado da PF viaja a Fernando de Noronha em missão e curte arquipélago com amigos

Eduardo Benevides Bomfim trabalha no gabinete do diretor-geral da PF. Ele foi mandado a Fernando de Noronha em missão policial

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Delegado da Polícia Federal que viajou a Fernando de Noronha em missão curte arquipélago com amigos
1 de 1 Delegado da Polícia Federal que viajou a Fernando de Noronha em missão curte arquipélago com amigos - Foto: Reprodução/Instagram

Um delegado da Polícia Federal lotado no gabinete do diretor-geral da PF, Paulo Gustavo Maiurino, viajou para Fernando de Noronha em missão oficial, mas tem curtido o destino paradisíaco na companhia de amigos.

Eduardo Benevides Bomfim desempenha suas funções regulares em Brasília. A viagem de um mês para o arquipélago de Pernambuco tem passagens e diárias pagas com recursos públicos.

Apesar de o policial estar oficialmente a serviço, ele tem reservado boa parte de seu tempo para realizar passeios de barco, mergulhos, curtir as praias e assistir ao pôr do Sol no Mirante do Boldro, sempre ao lado de amigos que também estão em Fernando de Noronha.

Na legenda de uma imagem postada em perfil pessoal no Instagram, o delegado usou parte da música Another Day In Paradise (outro dia no paraíso, em tradução livre), de Phil Collins. O trecho utilizado pelo delegado na imagem diz: “Pense duas vezes, porque é outro dia para você e eu no paraíso”, referindo-se ao arquipélago, que tem algumas das paisagens mais admiradas do Brasil.

Uma outra publicação, feita por um dos amigos do servidor, mostra foto do delegado e mais quatro amigos de sunga em uma embarcação. A legenda diz: “Equipe Noronha”.

Veja as imagens:

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Eduardo Benevides Bomfim vai ficar um mês em Fernando de Noronha em missão policial
Ele tem reservado boa parte de seu tempo para realizar passeios de barco, mergulhos, curtir as praias e assistir ao pôr do Sol no Mirante do Boldro, sempre ao lado de amigos que também estão em Fernando de Noronha
O delegado está sempre acompanhado de amigos nos passeios em Fernando de Noronha
O grupo vai a praias, faz mergulhos, viagens de barco e visita outros pontos turísticos da região
A missão policial do delegado em Fernando de Noronha termina no dia 3 de setembro, segundo a PF
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Delegado da PF que viajou a Fernando de Noronha em missão curte arquipélago com amigos

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Eduardo Benevides Bomfim vai ficar um mês em Fernando de Noronha em missão policial

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Ele tem reservado boa parte de seu tempo para realizar passeios de barco, mergulhos, curtir as praias e assistir ao pôr do Sol no Mirante do Boldro, sempre ao lado de amigos que também estão em Fernando de Noronha

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O delegado está sempre acompanhado de amigos nos passeios em Fernando de Noronha

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O grupo vai a praias, faz mergulhos, viagens de barco e visita outros pontos turísticos da região

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A missão policial do delegado em Fernando de Noronha termina no dia 3 de setembro, segundo a PF

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Formado em direito, Eduardo Benevides Bomfim é especialista em Ciências Penais. Ele entrou na Polícia Federal como delegado em 2008.

Antes de ser lotado no gabinete do diretor-geral da PF, atuou como chefe de gabinete da Secretaria Executiva do Ministério da Justiça e Segurança Pública. Ele é filho do militar da reserva do Exército Antônio de Andrade Bomfim Neto.

O que diz a PF

A PF possui um posto em Fernando de Noronha desde 2007. Policiais da corporação são enviados a serviço para o local a fim de cumprirem missões temporárias, principalmente voltadas para o combate a crimes ambientais.

À coluna Grande Angular a Polícia Federal confirmou que o delegado Eduardo Benevides Bomfim está em missão desde o dia 2 de agosto de 2021, no Posto Avançado da Polícia Federal localizado no arquipélago. A missão termina em 3 de setembro.

Segundo a corporação, o servidor tem funções específicas a cumprir em Fernando de Noronha, que inclui controle migratório e repressão a crimes ambientais e tráfico de drogas.

“Assim como os demais policiais que são escalados para atuarem temporariamente no território, ele trabalha diretamente no controle migratório e na repressão a crimes ambientais e tráfico de drogas, além de prestar apoio institucional aos demais órgãos federais de fiscalização”, disse a PF.

Assinalou ainda que “a escala de trabalho de todos os policiais atende às particularidades do local e às necessidades do posto, sobretudo em razão do controle migratório de turistas e acionamentos eventuais que ocorrem a partir da prática de crimes”.

Por fim, a corporação pontuou que “a Polícia Federal é responsável pelo custeamento de passagens e diárias somente de seus servidores, conforme estabelece o Decreto nº 5.992, de 19 de dezembro de 2006, que dispõe sobre o assunto no âmbito da administração federal”. A corporação, porém, não revelou quanto custaram as passagens e diárias de Bomfim.

O delegado da PF não respondeu aos questionamentos da reportagem até a publicação desta matéria. O espaço permanece aberto para eventuais manifestações.

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