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Defesa de ex-subsecretário Eduardo Hage recorre ao STJ contra 2ª prisão

O ex-subsecretário de Vigilância à Saúde do DF foi detido nessa sexta-feira (25/9), no âmbito da Operação Falso Negativo

atualizado

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Renato Alves/Agência Brasília
Eduardo Hage Carmo, subsecretário de Vigilância à Saúde
1 de 1 Eduardo Hage Carmo, subsecretário de Vigilância à Saúde - Foto: Renato Alves/Agência Brasília

A defesa do ex-subsecretário de Vigilância à Saúde do Distrito Federal Eduardo Hage protocolou, nesta segunda-feira (28/9), um novo recurso no Superior Tribunal de Justiça (STJ) contra a prisão do médico.

Hage foi preso pela 2ª vez, na sexta-feira (25/9). O ex-gestor tinha sido detido no contexto da 2ª fase da Operação Falso Negativo, no dia 25 de agosto, e acabou solto três dias depois, após o STJ substituir a prisão por outras medidas.

Na Reclamação apresentada ao STJ, a defesa do médico sustenta que a 5ª Vara Criminal de Brasília determinou a prisão do ex-subsecretário na semana passada sem fatos novos.

Hage e outras 14 pessoas foram denunciadas pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) por organização criminosa, fraude à licitação e peculato, entre outros crimes. A 5ª Vara Criminal de Brasília aceitou a denúncia, no dia 21 de setembro, e os 15 se tornaram réus.

Segundo a investigação, houve irregularidades na aquisição de testes para detecção da Covid-19 e prejuízo de, pelo menos, R$ 18 milhões aos cofres públicos.

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Operação Falso Negativo colocou a Saúde sob grande pressão
Em novo pedido de habeas corpus apresentado à Justiça, a defesa do ex-secretário adjunto de Atenção à Saúde Ricardo Tavares, preso na segunda fase da Operação Falso Negativo, alega que a 5ª Vara Criminal de Brasília não é o foro adequado de julgamento e solicita que a magistrada decline da competência de julgar a ação
Ministério Público ofereceu denuncia
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Operação Falso Negativo

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Operação Falso Negativo colocou a Saúde sob grande pressão

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Em novo pedido de habeas corpus apresentado à Justiça, a defesa do ex-secretário adjunto de Atenção à Saúde Ricardo Tavares, preso na segunda fase da Operação Falso Negativo, alega que a 5ª Vara Criminal de Brasília não é o foro adequado de julgamento e solicita que a magistrada decline da competência de julgar a ação

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Ministério Público ofereceu denuncia

Ricardo Botelho/Especial Metrópoles

 

 

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