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CLDF decide se aprova indicada de Ibaneis para presidência do Iges-DF

Os deputados distritais vão votar esta semana, em plenário, a indicação de Mariela Souza de Jesus para presidente do Iges-DF

atualizado

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Mulher de máscara, óculos e blazer preto sentada em cadeira preta e falando ao microfone
1 de 1 Mulher de máscara, óculos e blazer preto sentada em cadeira preta e falando ao microfone - Foto: Reprodução/TV CLDF

A votação em plenário sobre a indicação de Mariela Souza de Jesus para o cargo de diretora-presidente do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) está na pauta desta semana da Câmara Legislativa do DF (CLDF).

Os deputados distritais devem decidir, nesta terça-feira (3/5), se a indicada do governador Ibaneis Rocha (MDB) assumirá oficialmente o cargo.

Mariela já está na função de diretora-presidente, como interina, desde janeiro deste ano. Ela era vice-presidente da entidade desde setembro de 2020, e ascendeu ao cargo de presidente após o general Gislei Morais de Oliveira pedir demissão.

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Mariela poderá ser a sexta presidente do Iges
É o Iges-DF que faz a gestão das UPAs do DF
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Comissão aprovou a indicação da gestora à presidência do Iges

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Mariela poderá ser a sexta presidente do Iges

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É o Iges-DF que faz a gestão das UPAs do DF

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A indicada passou por sabatina na Comissão de Educação, Saúde e Cultura da CLDF em 25 de abril. Na ocasião, o colegiado aprovou o nome de Mariela para presidente do Iges-DF por quatro votos a favor e um contra.

Recentemente, a Secretaria de Saúde criou um grupo de trabalho para revisar o contrato que tem com o Iges-DF, após operações policiais sobre supostos esquemas de corrupção e reclamações dos serviços prestados à população. É esse acordo que garante o repasse anual de R$ 1 bilhão para que o Iges-DF faça a gestão do Hospital de Base, Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), e das unidades de pronto-atendimento (UPAs).

Na CLDF, Mariela admitiu que o contrato precisa ser revisto: “Quando o Instituto Hospital de Base foi criado, foi só sobre uma ótica, onde o orçamento vinha só para custeio. Então, ele [contrato] precisa ser revisto e incluir o investimento. Hoje, o instituto não pode fazer investimento, porque não tem previsão orçamentária para tanto.”

Segundo Mariela, o Iges-DF possui uma dívida de R$ 176 milhões. Em 2021, o valor era de R$ 364 milhões. “Então, pagamos em torno de 50% desse valor”, disse.

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