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Controladoria-Geral do DF vai investigar se servidores participaram de atos terroristas

Governo do Distrito Federal divulgou nota em que afirma que vai colaborar com as investigações

atualizado

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Manifestantes são presos na cúpula do Congresso Nacional pela PMDF 4
1 de 1 Manifestantes são presos na cúpula do Congresso Nacional pela PMDF 4 - Foto: null

A Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF) vai investigar se servidores públicos participaram dos atos terroristas que ocorreram em Brasília, no domingo (8/1).

O Governo do Distrito Federal (GDF) divulgou nota, nesta segunda-feira (9/1), em que repudiou “com veemência” as invasões ao Congresso, Supremo Tribunal Federal (STF) e Palácio do Planalto.

O GDF informou que criou um gabinete de crise para colaborar “de todas as formas com as investigações”.

Confira o texto na íntegra:

O GDF repudia com veemência os atos terroristas ocorridos na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, no último domingo.

O GDF criou um Gabinete de Crise para colaborar de todas as formas com as investigações e a Controladoria Geral vai analisar a possível participação de servidores nos atos.

Nenhuma depredação do patrimônio público será tolerada. O GDF vai seguir trabalhando normalmente, mantendo as agendas previamente acertadas, com lançamentos de obras e entregas.

Governo do Distrito Federal

O ministro do STF Alexandre de Moraes determinou o afastamento do governador do DF, Ibaneis Rocha (MDB), pelo período de 90 dias. A vice-governadora, Celina Leão (PP), assumiu o cargo a partir de então.

Depois das invasões desse domingo (8/1), o presidente Lula (PT) decretou intervenção federal na segurança pública do DF. Ricardo Cappelli é o interventor que ficará responsável pela área na capital federal.

Trezentas pessoas acabaram presas durante os atos terroristas na Esplanada dos Ministérios. Nesta segunda-feira, outras 1,2 mil que estavam no acampamento bolsonarista em frente ao Quartel-General do Exército em Brasília foram detidas.

Um comboio com 50 ônibus saiu do QG em direção à Polícia Federal ainda nesta manhã.

Veja imagens:

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Barracas e itens pessoais dos bolsonaristas encontrados no local
Mais de 1,4 mil foram retirados em ônibus, e 1,2 mil acabaram presos
Acampamento tinha, aproximadamente, 3 mil integrantes
Militares do Exército desmontam estruturas das barracas
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Militares mobilizados em frente ao QG do Exército

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Barracas e itens pessoais dos bolsonaristas encontrados no local

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Mais de 1,4 mil foram retirados em ônibus, e 1,2 mil acabaram presos

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Acampamento tinha, aproximadamente, 3 mil integrantes

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Militares do Exército desmontam estruturas das barracas

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PM e Exército desocupando acampamento de bolsonaristas

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Operação de retirada dos extremistas começou no início da manhã

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Ações ocorreram de maneira pacífica até o momento

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Acampamento em frente ao QG

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Exército desmobilizando acampamento

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