BRB registra lucro líquido de R$ 180 mi de janeiro a setembro de 2024

O Banco de Brasília (BRB) anunciou, nesta quarta-feira (4/12), lucro líquido recorrente de R$ 180 milhões, de janeiro a setembro de 2024. Segundo o BRB, trata-se de um aumento de 58,1% em relação ao mesmo período de 2023. No terceiro trimestre do ano, o lucro foi de R$ 88 milhões.

Os ativos totais do BRB tiveram aumento de 17,3% nos últimos 12 meses e chegaram a R$ 55,4 bilhões. Já o crescimento da carteira de crédito foi de 8,5%.

O BRB destaca aumento de mais de 30% no crédito imobiliário, que alcançou R$ 11,15 bilhões, e crescimento de 71,8% no crédito rural em 12 meses.

A inadimplência chegou a setembro em 1,67%, abaixo dos 3,23% observados no Sistema Financeiro Nacional, e 0,34 p.p. em relação ao índice observado há 12 meses.

O BRB chegou à marca de 8,1 milhões de clientes, 7,1% a mais do que há um ano.

O resultado das subsidiárias do BRB atingiu R$ 139 milhões nos primeiros nove meses do ano, aumento de 27,3%. O resultado operacional do Banco cresceu cinco vezes na comparação anual dos 9 primeiros meses. A marca atingida foi de R$ 290 milhões.

“Os números obtidos nesses nove primeiros meses refletem o avanço da estratégia de reprecificação e renovação da carteira de crédito, de redução da inadimplência, de ampliação do relacionamento com os clientes, além da busca contínua por aumento de eficiência. A cada dia o processo de modernização, fortalecimento e diversificação dos negócios se consolidada, tendo como a busca da principalidade e da proximidade com o cliente como um elemento central”, disse o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa.

Veja o resultado do BRB no 3º trimestre de 2024:

• Lucro líquido recorrente: R$ 180 milhões nos primeiros nove meses de 2024.
• Ativos totais: R$ 55,4 bilhões, crescimento de 17,3% em 12 meses.
• Base de clientes: 8,1 milhões, abrangendo 95% dos municípios brasileiros.
• Carteira de crédito: R$ 37,5 bilhões, com crescimento de 8,5% no ano.
• Crédito imobiliário: +30%, atingindo R$ 11,15 bilhões.
• Crédito rural: +71,8%, chegando a R$ 1,75 bilhão.
• Crédito para pessoas jurídicas: +5%, totalizando R$ 4,75 bilhões.
• Inadimplência: 1,67%, bem abaixo da média do sistema financeiro nacional (3,23%).
• Inovação e digitalização:
  96,7% das transações realizadas via Super App.
  Nota 4,8 nas plataformas de aplicativos.ESG e impacto social:
• R$ 2,1 bilhões destinados a programas sociais, beneficiando 398 mil famílias.
• Modernização do transporte público com integração de novos meios de pagamento.Captação de recursos:
• Crescimento de 18,4% em 12 meses, totalizando R$ 50,4 bilhões.
• Captação de LCI e LCA: +22%, alcançando R$ 9,16 bilhões.Planejamento estratégico:
• Meta de R$ 100 bilhões em ativos totais até 2029, com estrutura de capital robusta.