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“Adote um bolsonarista”: major do Exército propõe mutirão de advogados para atender presos no QG

Por ordem do ministro do STF Alexandre de Moraes, a PF prendeu 1,5 mil pessoas por atos antidemocráticos. A maioria estava no QG

atualizado

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Grupo de pessoas dentro de ginásio da academia da PF. Foto colorida
1 de 1 Grupo de pessoas dentro de ginásio da academia da PF. Foto colorida - Foto: Reprodução

O major do Exército Hugo Christiani, que foi candidato a deputado federal por Goiás em 2022, sugeriu um mutirão de advogados para atender, gratuitamente, bolsonaristas presos por atos antidemocráticos, em Brasília.

“Se você tem algum parente, amigo, colega ou conhecido que tenha sido preso durante as manifestações e que não esteja sendo assistido pela Defensoria Pública, advogado ou se você for advogado criminalista da região de Brasília ou do Entorno e puder de forma voluntária adotar o processo de um manifestante, entre em contato conosco”, escreveu nas redes sociais.

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Presos do QG na Academia da PF
Terroristas bolsonaristas foram levados para passar por exames de lesões corporais antes de serem transferidos para a penitenciária
Extremistas presos PF
Bolsonaristas presos no ginásio da PF, em janeiro
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Presos do QG na Academia da PF

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Terroristas bolsonaristas foram levados para passar por exames de lesões corporais antes de serem transferidos para a penitenciária

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Extremistas presos PF

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Bolsonaristas presos no ginásio da PF, em janeiro

Material obtido pelo Metrópoles

Em Brasília, 1,5 mil pessoas foram detidas após a invasão ao Congresso, Supremo Tribunal Federal (STF) e Palácio do Planalto. A ordem partiu do ministro do STF Alexandre de Moraes. A maioria dos detidos estava no acampamento em frente ao Quartel-General de Brasília.

Na segunda-feira (9/1), o grupo de presos foi levado em comboio de 50 ônibus até a Academia da Polícia Federal, onde passa por interrogatório antes de ir ao IML e ser enviado para o sistema prisional. Aproximadamente 50 advogados foram até a Academia da PF para prestar serviço aos detidos.

A Ordem dos Advogados do Brasil Seccional do DF (OAB-DF) esteve na Academia da PF para acompanhar a situação e confirmou que a corporação liberou idosos, pessoas com comorbidades, grávidas e quem estava acompanhado de crianças.

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