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Administrador do Plano Piloto, Valdemar Medeiros pede exoneração

Quem deve assumir a função de administrador regional é o atual chefe de gabinete de Valdemar Medeiros, Bruno José Bandim Olimpio

atualizado

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Divulgação/Administração Regional do Plano Piloto
valdemar medeiros
1 de 1 valdemar medeiros - Foto: Divulgação/Administração Regional do Plano Piloto

O administrador do Plano Piloto, Valdemar Araújo de Medeiros (foto em destaque), pediu exoneração do cargo. A coluna apurou que ele entregou a carta de demissão na segunda-feira (15/4).

Quem deve assumir a função de administrador regional é o atual chefe de gabinete de Valdemar, Bruno José Bandim Olimpio. A troca já foi acertada com o governador Ibaneis Rocha (MDB).

A preparação para a mudança na chefia da Administração Regional do Plano Piloto, responsável por toda a área central de Brasília, acontece às vésperas do aniversário de 64 anos da capital federal, que ocorrerá neste domingo (21/4).

Ainda não há previsão de quando a exoneração de Valdemar e a nomeação de Olimpio serão publicadas no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). Ibaneis afirmou não ter pressa para formalizar a troca na chefia da Administração Regional do Plano Piloto.

Indicado com o novo administrador da cidade, Bruno Olimpio é bacharel em direito e tem experiência na política como assessor parlamentar dos ex-senadores Paulo Davim e Garibaldi Alves Filho, ambos do Rio Grande do Norte, e na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), no gabinete do deputado distrital Eduardo Pedrosa (União Brasil).

O comando da Administração Regional do Plano Piloto é, inclusive, de indicação de Pedrosa.

Histórico

Medeiros foi nomeado em 9 de janeiro de 2023, dia seguinte à invasão e depredação da sede dos Três Poderes, que fica na área de responsabilidade da Administração Regional do Plano Piloto.

Ele assumiu a função após a então administradora, Ilka Teodoro, pedir demissão e afirmar que “a ação tardia do GDF [Governo do Distrito Federal] é injustificável e indefensável”.

“No âmbito do governo do DF, a situação é de insustentabilidade. Como cidadã e administradora regional, jamais havia me sentido tão insegura e impotente. A ação tardia do GDF é injustificável e indefensável. Os danos causados são irreparáveis”, disse Ilka, no Twitter, após os atos antidemocráticos.

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