Vara Cível de Brasília penhora bem de Romário para pagar a Dunga
Sem provas, o senador acusou, em 2015, que havia interesses comerciais na convocação de jogadores para a Seleção
atualizado
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Romário e Dunga já foram amigos e companheiros de Seleção. Juntos, eles ergueram a taça de campeão do mundo, na conquista do tetra, em 1994, nos Estados Unidos. Mas, agora, os dois estão brigando nos Tribunais.
A 24ª Vara Cível de Brasília expediu carta precatória para penhora de um imóvel que pertenceria ao ex-atacante Romário, em Irajá, Zona Norte do Rio, para pagamento de custas judiciais de um processo que ele perdeu para o ex-técnico da Seleção.
Por sugestão da defesa de Dunga, o bem foi indicado para o pagamento de uma dívida de mais de R$ 30 mil em uma ação, cujo montante é de cerca de R$ 90 mil.
Nessa terça-feira (13/12), a juíza Flavia Justus, da 32ª Vara Cível do Rio, foi quem determinou a expedição do alvará de análise do imóvel na Rua Luperce Miranda.
A briga
O desentendimento de Romário com o seu ex-colega começou em 2016, quando Dunga acionou a Comissão de Ética do Senado, alegando que estava sendo vítima de ofensas por parte do senador.
Sem provas, Romário acusou, em 2015, que havia interesses comerciais na convocação de jogadores para a Seleção Brasileira, quando Dunga era o técnico.
A ação por danos morais, na qual o ex-técnico da Seleção pede R$ 500 mil, corre em Brasília. O senador recorreu e perdeu em todas as instâncias.
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