Uma pergunta para Mr. Textor: “O senhor está feliz com esse time?”
O norte-americano prometeu contratar jogadores e se divertir no Brasileirão, mas a vida real tem sido cruel com o Botafogo
atualizado
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O norte-americano John Textor, dono de 90% das ações do Botafogo, gosta de bater boca com jornalistas. Em fevereiro último, respondeu ao comentário que fiz sobre a ação de marketing que levou o nome do clube carioca às placas digitais do estádio do Crystal Palace, em jogo de Premier League.
“Não seria mais útil Textor gastar dinheiro na formação de um time forte e competitivo?”, indaguei na época.
No seu perfil no Twitter, John Textor respondeu: “Não, não seria. A inclusão do botafogo em nosso patrocínio do Facebank de uma temporada não custou nada… e somos totalmente capazes de contratar jogadores e nos divertir ao mesmo tempo!”.
Na semana que passou, o jornalista Lauro Jardim, de O Globo, publicou uma nota afirmando que a SAF do Botafogo passa por turbulências” e tem “estimativas de prejuízo operacional de R$ 130 milhões.
Textor apressou-se em responder: “Por que ficaríamos surpresos com as perdas que nos comprometemos a gastar em nosso contrato? Construir uma empresa e um elenco de Série A é caro. Essa é minha responsabilidade.” disse.
A pergunta que não quer calar, Mr. Textor, é a seguinte: “O senhor tem assistido aos jogos do Botafogo no Brasileirão? Seu time empatou neste domingo (21/8) com o lanterna Juventude e está paquerando com o Z-4. É isso que o senhor chama de “nos divertir”?
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