Um punhado de candidatos à camisa 9 da Seleção ficou no banco
A rodada da Champions League chamou a atenção pela falta de protagonismo de jogadores brasileiros
atualizado
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O que mais chama a atenção numa rodada como essa da Champions League é a falta de protagonismo de brasileiros. Nos jogos desta terça-feira (5/4) (Manchester City 1 x 0 Atlético de Madrid e Benfica 1 x 3 Liverpool), havia somente seis brasileiros como titulares.
Alguns poucos nomes em campo, mas rigorosamente sem protagonismo. Estavam lá, desde o início, Ederon Alisson; Felipe, Renan Lodi, Fabinho, Gilberto e Everton Cebolinha. Depois entraram Fernandinho, Firmino, Gabriel Jesus e Matheus Cunha.
Vamos admitir que é muito pouco. Concentrei-me mais no jogo de Manchester e vi a dificuldade que foi para o Manchester City furar o bloqueio que Simeone armou no Atlético.
O técnico Pep Guardiola admite surpresa por momentos em que Atlético se defendeu no esquema 5-5-0: “Na Pré-História ou em 100 anos, atacar duas linhas de 5 é muito difícil”, lamentou.
Veremos muito disso na Copa do Mundo: equipes mais fortes tecnicamente enfrentando adversários que sabem se defender. O Brasil precisa saber que Sérvia e Suíça são bem esse estilo.
E mais curioso ainda é observar que três candidatos na disputa pela camisa 9 da Seleção Brasileira estavam todos no banco: Firmino, Jesus e Matheus.
Vivemos o velho dilema de escolher entre o falso 9 ou o 9 falso. Está bem difícil para o técnico Tite escolher.
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