Um “chocolate” do Palmeiras antecipa a Páscoa
No segundo jogo da final do Paulistão, o Verdão comportou-se jogou como time grande e o São Paulo de Rogério Ceni foi reduzido a nada
atualizado
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A Páscoa será celebrada dia 17 deste mês, mas o Palmeiras resolveu antecipar. A goleada sobre o São Paulo foi o que costumamos dizer na linguagem do futebol “um chocolate”.
O Palmeiras precisava vencer por dois gols de diferença, no mínimo, para levar o jogo para os pênaltis. Ganhou de 4 x 0 porque jogou como time grande. O São Paulo, vamos admitir, jogou como time pequeno.
Poucas vezes nós vimos um time com uma atuação tão perfeita quanto o Palmeiras nessa final do Paulistão. Tudo funcionou esplendidamente bem, sobretudo pelos dois gols marcados logo no primeiro tempo, tirando a vantagem do São Paulo, que ficou visivelmente abalado e não conseguiu se recuperar.
No começo do segundo tempo, o terceiro gol, em jogada de Dudu. Aliás, o que Dudu tem jogado pelo Palmeiras já deveria servir de argumentos para o técnico Tite chama-lo para a Seleção. Que jogador é o Dudu!
Curiosamente, o São Paulo só “acordou” quando levou o terceiro. A partir daí, na altura dos 10 ou 15 minutos, o Tricolor passou da linha do meio de campo e começou a incomodar. Mas, como falamos, o Palmeiras estava num daqueles dias em que tudo deu certo.
O mérito é de Abel Ferreira. O técnico português aprendeu com a derrota no primeiro jogo (quando seu time levou um calor no Morumbi) e soube neutralizar a correria do jovem time são-paulino. Destaque-se ainda as atuações de Raphael Veiga, Scarpa, Danilo e o zagueiro Gomez, que anulou Calleri.
Palmeiras merecidamente campeão! Mais que um “chocolate”, foi uma humilhação.
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