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Sete vacilos de Vitor Pereira no Timão. E no Mengão é a mesma coisa?

O meia Giuliano abriu o jogo e contou como o elenco do Corinthians avaliava o estranho comportamento do português no vestiário

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Marcelo Cortes/Flamengo
Novo técnico do Flamengo, Vítor Pereira, sorri, ergue o punho em riste e segura logo do time na camisa em foto - Metrópoles
1 de 1 Novo técnico do Flamengo, Vítor Pereira, sorri, ergue o punho em riste e segura logo do time na camisa em foto - Metrópoles - Foto: Marcelo Cortes/Flamengo

Muito já se falou sobre o mau relacionamento do técnico Vitor Pereira com os jogadores do Corinthians. A mídia, com base nisso, especulou inúmeras vezes que – por conta desse temperamento esquisito – o português não daria certo no Flamengo.

Mas agora, pela primeira vez, alguém resolveu “abrir o jogo” de verdade. Foi o meia Giuliano, numa entrevista ao podcast InteligênciaLtda. Anotei a seguir pelo menos sete das queixas do vestiário do Timão com o mister Pereira:

1)- “Quando ele chega, a gente vai jogar a semifinal (do Paulista) contra o São Paulo. O Fagner machuca e a gente joga com três zagueiros, algo que a gente nunca tinha treinado na vida e numa semifinal contra o São Paulo;

2)- “Teve situações em que a gente jogou com a linha de cinco que nunca tinha treinado. Teve um dia que ele disse: ‘Olha, já entendi que não funciona’. Chegou no jogo seguinte e teve linha de cinco de novo. Isso ia irritando o jogador”;

3)- “Nós começamos a final da Copa do Brasil com um esquema errado. Linha de 5. Fizemos um jogão no primeiro confronto e fomos para lá para defender? Falei ‘mas o nosso time é de jogar’. Mas, bom, estratégia de jogo. No segundo tempo muda e a gante domina”;

4)- “Acho que o erro dele de gestão foi não se adaptar ao futebol brasileiro. Ele tinha a ideia dele, fechada, e era isso. Nem os próprios auxiliares conseguiam passar as informações para ele”;

5)- “A gente teve pouco tempo de trabalho. Depois nós tivemos uma semana livre e aumentou muito a carga da parte física com eles;

6)- “A gente treinava pouco. A gente fazia um tipo de trabalho específico que não era o ideal. Às vezes você precisa fazer algo tático para o jogo, um esquema tático”;

7)- “Ele começou a se posicionar de uma forma ruim para a imprensa quando a gente perdia, e o jogador fica desconfiado, irritado. Teve muito isso, não foi uma vez. Ele se posicionava assim por ser a personalidade dele”;

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