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Sete motivos para a queda brusca do Fluminense de Diniz

Uma série de fatores que estão contribuindo para o baixo rendimento do tricolor das Laranjeiras

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1 de 1 gettyimages-1254679314-612×612 - Foto: Wagner Meier/Getty Images

Cadê aquele Fluminense que assombrou o mundo e, no dia 2 de maio último, aplicou a maior surra que o poderoso River Plate, da Argentina (5 x 1), já sofreu num torneio da Conmebol?

Alternando altos e baixos (mais baixos do que altos, diga-se), o time das Laranjeiras – que neste sábado (24/6) recebe a visita do Bahia – está há três jogos sem vencer e transformou o seu vestiário num ambiente de desconfiança e incerteza.

Dias atrás houve uma manifestação de torcedores revoltados na porta do CT. Anotamos a seguir sete problemas que estão atormentando a vida dos tricolores:

1)- A festejada volta do lateral Marcelo começou bem, o ex-craque do Real fez gol na final do Cariocão contra o Flamengo, mas depois contundiu-se e sumiu. Há quem diga que Marcelo não tem um bom relacionamento com o resto do elenco;

2)- O implacável artilheiro Germán Cano de repente parece ter esgotado o seu estoque de gols. O time dependia muito dele. Em geral, o argentino precisava de uma ou duas chances por jogo para “matar” qualquer adversário. Mas a bola simplesmente não chega mais nele;

3)- Parte dessa “seca” de Germán Cano pode (e deve) ser atribuída à falta de inspiração de Paulo Henrique Ganso. Nos últimos jogos, o camisa 10 anda numa preguiça danada. Diminuiu muito a sua participação em assistências e/ou em criação de boas situações ofensivas;

4)- O professor Fernando Diniz anda nervosinho demais na beira do gramado. No empate com o Atlético-MG (1 x 1), por exemplo, ele reclamou tanto da arbitragem que acabou sendo punido com cartão e estará fora do jogo contra o Bahia;

5)- Além de Marcelo, um frequentador assíduo do Departamento Médico, outros jogadores contundidos, como Alexsander, Keno, Nino, Jorge e Felipe Melo, deixam o técnico Fernando Diniz com poucas opções de variação de jogo. Num torneio longo como o Brasileirão, não basta ter um bom elenco. É preciso ter um grande elenco à disposição;

6)- Uma notícia desagradável, que mexeu demais com o estado psicológico de todo o elenco, foi a suspensão do zagueiro Manoel, acusado de doping. Tudo bem que ele ainda será submetido a uma contra-prova, mas não se tem notícia de um jogador que conseguiu escapar de uma punição quando os exames foram repetidos em laboratório;

7)- Enfim, aquele time que goleou o River e que estava “sobrando” na Copa Libertadores da América, corre o risco agora de nem passar da fase de grupos. O incrível é que o Fluzão é líder do Grupo D, mas tem um jogo de vida ou morte, na terça-feira (27/6), contra o Sporting Cristral. Se perder, pode até cair para terceiro. Haja coração

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