Sete jogadores famosos que admitem não gostar de futebol
O atacante Raphinha, titular da Seleção Brasileira que enfrentará a Croácia, é um deles
atualizado
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“Por que tenho que saber algo sobre Messi e Mbappé? Não gosto de ver os jogos. Prefiro ver filmes e séries”.
Essa frase foi dita pelo atacante Raphinha, da Seleção Brasileira, corroborando, talvez, com o mesmo pensamento de Dana White, o chefe do UFC, que confessou não gostar de futebol.
No caso de Dana White é até compreensível, por se tratar de alguém totalmente à margem desse esporte.
Raphinha, não. Ele vive do futebol. Ganha no Barcelona um salário de 744 mil euros por mês (R$ 4,1 milhões). Mas ele também não é o único. Selecionamos mais seis futebolistas famosos que já manifestaram esse mesmo sentimento de Raphinha.
Ter Stegen
O goleiro do FC Barcelona, Marc-André Ter Stegen, confirmou em entrevista que não tinha predileção pelo futebol nos tempos livres. “Não faço ideia, não vejo muito futebol, só quando tem jogo bom ou quando um amigo está jogando. Às vezes me perguntam o nome de um jogador e não faço ideia”.
Gareth Bale
O galês nunca escondeu o seu amor pelo golfe, desporto que pratica regularmente. O atacante do Los Angeles é o exemplo claro de um futebolista que não gosta do seu ofício. Golfe sempre antes do futebol.
Mário Balotelli
O sempre polêmico atacante italiano é tão conhecido por seu talento quanto por seu temperamento indomável. ‘Super Mario’ é mais um daqueles jogadores diferentes, que simplesmente considera o futebol uma troca. “Não comemoro meus gols porque é meu trabalho. Quando um carteiro entrega uma carta, ele comemora?”. Essa foi a explicação de Balotelli ao ser questionado sobre a falta de emoção ao comemorar os gols.
Victor Valdés
Um dos melhores goleiros do mundo durante sua passagem pelo Barcelona confessou que escolheu o gol por obrigação. “Eles me convenceram de que eu era um bom goleiro e não tive escolha a não ser seguir esse caminho.” Valdés deixa claro que em outra vida nunca mais seria goleiro. “Não me compensou os anos que sofri com aqueles que me correram bem. Em outra vida, eu me dedicaria ao cinema, a outra coisa. Não futebol”,
Michael Owen
Craque inglês que brilhou no Liverpool e no Real Madrid dos ‘galácticos’ (16 gols em 45 jogos), sofreu com muitas lesões: “Durante seis ou sete anos cheguei a odiar o futebol. Não via a hora de me aposentar, porque quem estava em campo não era eu. Eu não tinha condições de chutar e me escondi em áreas do campo para que a bola não chegasse até mim”, desabafou.
Gabriel Batistuta
Um dos melhores futebolistas dos anos 90 (356 golos em 635 jogos) e o segundo maior marcador da história da Argentina, atrás apenas de Leo Messi (56 golos em 78 jogos), confessou que para ele este desporto é apenas mais um trabalho. “Quando termino meu trabalho, não gosto de futebol. É apenas o meu trabalho e eu sou um profissional”, disse Batigol.
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