Seleção pulou uma fogueira ao não contratar Xavi para o lugar de Tite

No final do ano passado, ficamos sabendo que houve uma tentativa do então presidente da CBF, Rogério Caboclo – ejectado da cadeira, sob a acusação de assédio sexual contra uma secretária da entidade – de convidar o espanhol Xavi Hernández para assumir o comando da Seleção Brasileira, em substituição ao técnico Tite.

Pois agora, o Barça, de Xavi, está prestes a ser eliminado pelo segundo ano consecutivo da Champions League, apesar de todas as contratações que foram feitas para melhorar o time – inclusive o atacante Bola de Ouro Robert Lewandowisk.

“Quem foi que disse que Xavi é um técnico de futebol?”, indagou um jornalista em publicação no jornal Marca, depois do empate de 3 x 3 com a Inter, n meio da semana, que praticamente selou a desclassificação da equipe na Champions.

E, nesta sexta-feira (14/10), o Diário As, outro influente jornal espanhol, responsabilizou o treinador pela situação atual:

“Raramente a Liga dos Campeões, a passarela mais exigente do futebol, expôs fielmente a realidade do Barcelona.  O fiasco contra o Inter, que o deixa a um passo de uma eliminação precoce, remetia aos problemas habituais da equipe blaugrana na Europa…  O duelo no Camp Nou, como aconteceu em Milão, revelou que a abordagem do técnico do Xavi Hernández  está em desacordo com as peças que ele tem.  Ele quer jogar algo que não pode”.

Sorte nossa que Caboclo caiu. Sorte nossa também que Xavi Hernández não topou treinar o Brasil. Neófito na profissão, ele teve uma passagem discreta pelo Al Sadd, do Catar, e agora, no Barcelona, está metendo os pés pelas mãos.

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