Saiba como (e por que) o Brasil tira o sono dos seus rivais na Copa
Colunista do jornal britânico The Guardian destaca que – com titulares ou reservas – os brasileiros podem virar qualquer partida a seu favor
atualizado
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A poucos dias da estreia do Brasil na Copa do Mundo do Catar, chamou a atenção de todos o comentário feito pela colunista Karen Carney, no The Guardian, um dos maiores jornais britânicos.
“Ler em voz alta as opções de ataque do Brasil deixaria qualquer técnico adversário um pouco nervoso. Tite pode começar com Neymar, Vinícius Júnior, Richarlison e Raphinha e se as coisas não estiverem indo bem, ele tem Gabriel Jesus, Gabriel Martinelli, Rodrygo, Antony e Pedro na reserva. Eles farão a diferença no Catar”, diz o texto de abertura.
De fato, há tempos o Brasil não reunia tantos e tão bons atacantes numa Copa do Mundo. Acho que desde 2002, quando levantamos o penta.
Mesmo assim, se você ligar a televisão agora e sintonizar em alguma mesa-redonda, certamente encontrará dois ou três comentaristas esportivos despejando sentimentos de pessimismo sobre a Seleção Brasileira. “Ah, porque não levaram o Gabigol e o Dudu?”
Simples: não levaram porque o técnico tinha outras opções. E olha que ainda deixou de fora o Firmino, do Liverpool, um jogador respeitadíssimo na Europa.
Melhor eles (os adversários) perderem o sono do que nós.
“O futebol exige atacantes vencedores” – complementa a matéria do The Guaardian – “e o Brasil tem uma grande variedade deles. Os jogos são tão próximos devido ao formato do torneio, e é preciso montar um time compacto para anular ameaças. Com titulares ou reservas, os brasileiros podem virar qualquer partida a seu favor”.
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