Quando Paulo Sousa não inventa, o quadrado vai lá e resolve
O time agora terá uma maratona de três jogos em sete dias, no mês de maio. Lembrando que Jorge Jesus está no Rio, só observando as coisas
atualizado
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Havia uma certa expectativa em torno da escalação do Flamengo para esse jogo no Chile, contra a Universidad Católica. Primeiro pra saber se o goleiro seria Santos ou Hugo; e também pela indefinição em relação à presença de Bruno Henrique.
O Flamengo vinha de derrota no Brasileirão e o técnico Paulo Sousa temia que o ambiente voltasse a ser de tensão, de pressão. Mas o mister não quis inventar muito. Aliás, toda vez que o Flamengo pisa na bola a culpa, invariavelmente, é das experiências que o treinador tenta fazer.
Bruno Henrique não atuava desde o jogo contra o Talleres-ARG, pela segunda rodada do da Libertadores, mas Paulo Sousa escalou-o como titular, ao lado de Everton Ribeiro, Arrascaeta e Gabigol.
Esses caras se entendem só com o olhar. Bruno Henrique deu duas assistências para Gabigol marcar os gols no primeiro tempo. Outras boas chances foram criadas. Teve pressão no segundo tempo, mas o Flamengo achou um golzinho salvador de Lázaro, aos 40 minutos.
O Flamengo assim está com 100% de aproveitamento no Grupo H e não deve ter problemas para avançar à fase de grupos.
O Rubro-Negro volta pra casa com o pensamento voltado para a sequência de três jogos em sete dias, em maio, a começar pelo Altos-PI, domingo, pela Copa do Brasil.
Antes que eu esqueça: Jorge Jesus está no Rio, dando uma de turista. Isso deve incomodar um pouco o patrício Paulo Sousa. Ah, deve, sim.
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