Para o Le Parisien, Messi virou uma sombra do próprio passado
Mal comparando, no estágio atual, Messi virou uma espécie de Lucas Lima ou um Thiago Neves
atualizado
Compartilhar notícia
Depois da eliminação do Paris Saint-Germain na Copa da França, para o Nice, todas as críticas da mídia local foram direcionadas ao argentino Lionel Messi, que usou (por força do regulamento do torneio) a camisa 10, que pertence a Neymar, poupado por lesão.
“O 10, é claro, ainda combina muito bem com ele. Mas nesta segunda-feira, o “número sagrado” ainda não ajudou Leo Messi a se tornar sagrado novamente. E alcançar este tempo que se estende um pouco mais sem que o argentino consiga recuperar seu esplendor catalão nos gramados da França”, escreveu Stephane Bianchi, do Le Parisien.
“A história nem sempre gagueja, pelo menos ainda para La Pulga, que demora a recuperar o nível que o tornou uma lenda incomparável no planeta do futebol. Depois de um mês longe de campo por conta de uma Covid difícil, o ex-Barcelona certamente encontrou um pouco de tempo de jogo na semana passada quando entrou contra o Reims. Mas ainda não é o seu ritmo rápido que o torna tão forte em pequenos espaços ou jogos de transição”, finalizou.
Opinião
A grande verdade é que o PSG, que gastou uma fortuna para montar o mais famoso trio de ataque do mundo, com Messi, Neymar e Mbappe, está muito incomodado pelo fato de essa formula não ter dado certo. Dos três, apenas Mbappe está conseguindo jogar bem. Neymar vive na enfermaria e Messi, cá entre nós, não está fazendo mais a diferença.
Mal comparando, no estágio atual, Messi é uma espécie de Lucas Lima ou um Thiago Neves. Aquele meia atacante que recebe e toca de lado. Nem chutar a gol, que é a sua especialidade, consegue mais fazer bem.
Para acompanhar as atualizações da coluna, siga o “Futebol Etc” no Twitter; e também no Instagram.
Quer ficar por dentro de tudo que rola no mundo dos esportes e receber as notícias direto no seu Telegram? Entre no canal do Metrópoles.