Os números estratosféricos (e até inacreditáveis) do Super Bowl

Quando o Super Bowl começar, neste domingo (12/2), não será apenas o confronto entre Philadelphia Eagles e Kansas City Chiefs que estará em jogo. O mais importante evento esportivo dos Estados Unidos envolve cifras astronômicas e até inacreditáveis, principalmente fora de campo.

Anotamos pelo menos sete exemplos dos números estratosféricos que envolvem o Super Bowl, segundo o site da Forbes:

R$ 29 mil

O ingresso mais barato do Super Bowl disponível no mecanismo de busca de ingressos TicketIQ. Segundo dados da empresa, o ticket médio disponível é de R$ 45 mil. No mercado de ingressos SeatGeek, o ingresso mais caro custa R$ 229 mil.

R$ 45 mil

O custo de uma viagem de fim de semana a Phoenix para o Super Bowl, de acordo com estimativas da Forbes, considerando passagens, hotéis e preços de transporte para quem já está nos EUA

R$ 818 mil

Os bônus que os jogadores receberão por vencer o Super Bowl deste ano, acima dos R$ 782 mil de 2022. Cada membro da equipe perdedora receberá US$ 82 mil, também um pequeno aumento em relação ao total do ano passado. Para contextualizar, o bônus do ganhador do Super Bowl em 1978 foi de R$ 93 mil,  atualizado com a inflação.

R$ 5,7 milhões

Os ganhos totais estimados para o quarterback do Chiefs, Patrick Mahomes, na temporada de 2022, o quarto maior total da liga. Ele ganhou R$ 151 milhões em campo e outros R$ 114 milhões em patrocínios. Esses ganhos devem aumentar nos próximos anos; Mahomes entrará no segundo ano de seu contrato de 10 anos e contará com R$ 2,3 bilhões na próxima temporada. Além disso, com a aposentadoria de Tom Brady, ele se torna o jogador mais bem pago da liga fora do campo.

R$ 7,3 bilhões

O patrimônio líquido de Rihanna, a primeira bilionária a se apresentar no intervalo do Super Bowl. Ainda bem que ela não precisa do dinheiro: os artistas não são pagos – e, segundo The Weeknd, que se apresentou em 2021, ela poderá até ter que pagar pelo show. Mas vale a pena pela enorme exposição a mais de 190 milhões de telespectadores. Shakira e Jennifer Lopez, por exemplo, tiveram saltos de 267% e 187% nos streamings na semana após sua apresentação em 2020.

R$ 86 bilhões

O total gasto com alimentos, bebidas, roupas, decorações e outras compras para o dia, de acordo com a Federação Nacional do Varejo, é estimado em R$ 443 por pessoa. É o segundo maior valor que a NRF já registrou, um pouco atrás do total de 2020. Alimentos e bebidas são as compras mais populares, respondendo por 79% do total, seguido por roupas de times com 12%, TVs com 10% e decorações e móveis com 7% cada.

R$ 3 bilhões

Os criativos comerciais de televisão e o show do intervalo são parte essencial deste evento esportivo, no qual as empresas de publicidade gastam R$ 3 bilhões em anúncios, com R$ 166 milhões gerados apenas com publicidade no intervalo. Um anúncio de 30 segundos pode ser vendido a um preço médio de R$ 36 milhões. Para este ano, empresas de diversos setores já divulgaram alguns ‘teasers’ dos comerciais que serão veiculados no Super Bowl, dentre elas Budweiser, Booking.com, Doritos, General Motors, Kia, Pepsi, Pringles e Uber.

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