O trauma da vítima de Daniel: “A tatuagem dele não me sai da cabeça”
Brasileiro se identificou inicialmente como “jogador de petanca em Hospitalet”, uma atividade esportiva bem parecida com a bocha
atualizado
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A TV Cuatro, da Espanha, teve acesso ao depoimento da vítima atacada sexualmente pelo atleta brasileiro Daniel Alves, como mostrou nessa quarta-feira (31/5) a coluna de Fábia Oliveira, no Metrópoles.
Mas o programa En Boca de Todos trouxe mais alguns detalhes chocantes do depoimento da jovem espanhola aos investigadores:
“Quando me jogou no chão, lembro de ficar em choque. Não sabia o que fazer. Fiquei de joelhos diante dele. Nesse momento vi uma tatuagem. Nesse momento, tive muito medo. Pensei: ‘Esse cara vai me machucar muito’. A cara, a tatuagem… Até o dia de hoje tenho traumas, são cenas de que me recordo muito, que não me saem da cabeça”, revelou.
A mulher contou que Dani Alves, antes de mais nada, perguntou se ela sabia quem ele era. Ela respondeu que não sabia. O jogador então falou que seria “jogador de petanca em Hospitalet”, uma atividade esportiva bem parecida com a bocha.
Daniel Alves, que está preso desde o dia 20 de janeiro, nega ter cometido o crime, e mudou diversas vezes sua versão dos fatos. Inicialmente, ele alegou que não conhecia a vítima, mas posteriormente admitiu que houve relação sexual, mas que havia sido consensual.
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