O que já se sabe sobre o possível investidor do Atlético-MG
Negociações do Atlético-MG com um grupo norte-americano estão avançadas, mas os valores não são tão altos quanto esperados
atualizado
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Cartolas do Atlético-MG alardearam neste início do ano que o clube – prestes a entrar no sistema de SAF – teria um movimento financeiro que poderia superar os investimentos que foram feitos em Vasco, Cruzeiro e Botafogo, juntos.
Mas sabe-se agora que não é bem assim. O Galo, de fato, está na iminência de fechar um acordo com o investidor norte-americano Peter Grieve, que estaria disposto a aportar R$ 800 milhões por 51% das ações do clube.
É um bom negócio? Claro que sim. Só que está longe de superar a soma dos três investimentos que foram feitos em Vasco, Cruzeiro e Botafogo – cada um em torno de R$ 500 milhões.
Esse investidor norte-americano, Peter Grieve, já havia tentando entrar no mercado brasileiro. Em 2021, ele foi o primeiro a se interessar pelo Botafogo, mas o clube carioca preferiu John Textor.
O mr. Peter é proprietário e presidente da empresa Football Co, que já teve experiência em times de futebol, como o Bantu Rovers Football Club, do Zimbabué.
Certamente ele está avisado que, num clube da grandeza do Atlético, o nível de exigência é infinitamente maior e que será preciso botar a mão no bolso com muita vontade.
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