O que Dorival, um técnico raiz, vai fazer com o telão de Paulo Sousa?
A tecnologia de ponta implementada no Flamengo pelo português revelou-se um fracasso retumbante
atualizado
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Diz um velho ditado que a primeira impressão é a que fica. Pois o português Paulo Sousa causou impacto (e boa impressão, naturalmente), quando, ao apresentar-se ao Flamengo, em janeiro passado, pediu à diretoria para instalar um telão no Ninho do Urubu.
Mas as inovações implementadas pelo português não se restringiam ao CT. Havia também uma câmera tática para ajustes imediatos durante as partidas e um outro telão, este itinerante, e que também acompanhava comissão nos jogos.
Até a semana passada, o cartola Marcos Braz defendia Sousa como o profissional de futebol “mais inteligente” com quem ele já conviveu. Isso tem um pouco a ver com essa primeira impressão.
Mas Paulo Sousa foi um fiasco e acabou sendo mandado embora. No lugar dele assumiu o veterano Dorival Jr, que fazia um bom trabalho no Ceará, mas andou esquecido por meses e meses aqui no mercado brasileiro.
Dorival é aquilo que podemos chamar de “um técnico raiz”. E a pergunta que fica é a seguinte: que aproveitamento Dorival dará à tecnologia made in Portugal implementada por Paulo Sousa e a sua moderna comissão técnica, mas que, na prática, revelou-se um retumbante fracasso?
Há quem defenda que tudo seja colocado à venda no Mercado Livre.
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