Tudo bem que o adversário era o modesto Maccabi Haifa – um time que dificilmente chegaria ao G-4 da nossa Série B – mas o que Messi, Neymar e Mbappé fizeram no jogo da Champions desta terça-feira (25/10), não só comprova a enorme capacidade desse trio fantástico, como põe panos quentes nas supostas brigas dos bastidores do PSG

Lembro que, alguns dias atrás, escrevi aqui que aparentemente estava tudo bem entre Neymar e Mbappé. Imediatamente após essa postagem, surgiram dúzias de matérias nos sites do mundo todo, falando dos infindáveis problemas entre eles.

Parece óbvio que amigos eles não são. E talvez nem precisem. Nem todo time de futebol precisa funcionar como uma “família Scolari”. Isso é uma lenda.

Como disse o grande João Saldanha, numa frase que ficou célebre: “Quero jogador para jogar no meu time, não para casar com a minha filha”.

Na época (década de 1970), ele estava defendendo atletas que eventualmente não fossem tão bem comportadinhos fora de campo.

Então é isto: o ambiente no PSG aparentemente está bom, mas – a julgar pelo que vai ser noticiado na mídia nos próximos dias – continuará sempre entre “tapas e beijos”.

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