O Mengão deveria recorrer ao sal grosso de Vampeta também na Liberta
O “trabalho” que o ex-corintiano preparou para a decisão da Copa do Brasil acabou dando efeito contrário e beneficiando o Flamengo
atualizado
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No primeiro jogo da decisão da Copa do Brasil, o ex-jogador Vampeta, como um dos responsáveis por entrar na Neo Quimica Arena com o troféu do torneio — o outro foi o ex-lateral-esquerdo do Flamengo Juan —, roubou a cena e colocou no troféu um terço nas cores do Corinthians e despejou dois frascos, um com sal grosso e outro com água benta.
Como a estratégia de Vampeta deu efeito contrário, e o Flamengo acabou conquistando o título nesta ultima quarta-feira (19/10), não seria uma má ideia pedir para Vampeta repetir a dose com o troféu da Libertadores, antes da final que acontecerá dia 29 deste mês, contra o Athletico.
Qual teria sido a verdadeira intenção de Vampeta? A coluna pesquisou e encontrou as seguintes explicações:
Sal grosso – É usado para limpar as energias, mas ele blinda a ponto de não deixar as energias positivas;
Água benta – É um sinal sagrado, remetendo aos sacramentos e produzindo efeitos na ordem espiritual pela oração da igreja, que a prepara para receber a graça;
O terço – É uma parte do Rosário, que significa ‘coroa de rosas oferecida à Nossa Senhora’, dividido por dezenas e composto por 50 orações dos cristãos para demonstrar sua fé.
Como se vê, Vampeta fez uma confusão com as crenças católicas e espíritas e o resultado não foi exatamente o que ele imaginou. Talvez pelo fato de, ao longo de sua carreira – além de ter defendido o Corinthians em três épocas diferentes – também vestiu a camisa do Flamengo, entre os anos de 2001 e 2002.
A mensagem que ele tentou passar, acabou sendo recebida apenas pelos “deuses” flamenguistas.
Quem sabe não funciona também na Copa Libertadores?
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