O Flamengo só não fez chover no roçado do Vélez Sársfield
Toda aquela catimba de não regar o gramado do estádio para prejudicar o time brasileiro, acabou dando efeito contrário para os argentinos
atualizado
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Deve ter sido ideia do técnico Alexander Cacique Medina não regar o gramado do estádio José Amalfitano, nos arredores de Buenos Aires, para prejudicar o Flamengo. Não deu certo, não.
Esse uruguaio Medina é aquele mesmo que deu vexame no comando do Internacional. Conseguiu ser eliminado da Copa do Brasil pelo Globo-RN e foi demitido depois de três meses.
O time dele, o Vélez Sársfield, tomou o vareio do Flamengo na noite desta quarta-feira (31/8). Se fosse possível, acho que o eles nem precisariam disputar o jogo de volta, no Maracanã.
Que ideia “genial” essa de detonar o gramado para o adversário não conseguir jogar bem. Eles se acham malandros, mas, a rigor, forneceram apenas uma boa ilustração para a acepção esportiva de catimba.
Está no dicionário Houaiss como “procedimento utilizado em certas competições esportivas, especialmente futebol, e que consiste em prejudicar o desempenho do adversário por meio de recursos astuciosos e, às vezes, antiesportivos”.
Enfim, apesar de toda essa babaquice dos argentinos, o Flamengo só não fez chover no roçado do Vélez e está com os dois pés em mais uma final da Copa Libertadores da América.
Rolo compressor
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