Num jogo de times fracos; sobrou o menos ruim para o Flamengo pegar
O Al-Hilal também foi o adversário do Mengão na semifinal do Mundial de Clubes de 2019
atualizado
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Esse jogo entre Casablanca e Al-Hilal nos passou a estranha sensação de que os dois poderiam ter saído de campo como perdedores. Foi duro de aturar.
Mas a expectativa era apenas para saber quem vai enfrentar o Flamengo na semifinal do Mundial de Clubes. De um lado, o Al-Hilal, com um elenco mais “encorpado”, muitos estrangeiros; do outro o Casablanca, apoiado por uma torcida barulhenta, e tentando relembrar o bom futebol da seleção de Marrocos na Copa do Mundo.
O Al-Hilal, que ganhou nos pênaltis, por coincidência, também foi o adversário do Flamengo na semifinal de 2019. O Mengão ganhou de 3 x 1 e poderia ter sido mais.
Dos dois ex-flamenguistas do Al-Hilal, gostei mais de Cuellar. É o principal organizador das jogadas no meio de campo. Michael continua aquele ligeirinho de sempre, mas não passa de um coadjuvante.
Chama a atenção a presença no banco do técnico argentino Ramón Diaz, que já ganhou Libertadores com o River Plate. E vale lembrar que, em 2020, ele teve uma passagem fugaz pelo Botafogo. Fugaz e inusitada, porque foi demitido antes mesmo de estrear. Com problemas de saúde, precisou ficar afastado e teve o contrato rescindido.
Um alerta ao sistema defensivo do Flamengo para o jogo de terça-feira (14/2): o atacante francês Moussa Marega, grandalhão de 1,85m, tem um jeitão parecido com o belga Lukaku.
Tudo bem; tudo bem, exagerei na comparação. Mas, de qualquer forma, olho nesse grandalhão Marega, literalmente um peso-pesado, de quase 100 kg.
Vai que…
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