Não foi assim que Zico ensinou japonês a bater pênalti
Como na Copa de 2018, a Croácia mostra competência nas penalidades e está esperando pelo Brasil nas quartas
atualizado
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Em primeiro lugar, é preciso deixar bem claro que o Japão foi um gigante na Copa do Mundo do Catar. Um gigante que teve a ousadia de encarar (e vencer) adversários poderosos como Alemanha e Espanha.
Caíram nas oitavas, mas voltam para casa como heróis – apesar dessa derrota nos pênaltis para a Croácia.
Acredito que os japoneses esqueceram de aprender essa lição com Zico. Sim, o nosso Arthur Antunes Coimbra é o maior responsável pelo desenvolvimento do futebol do Japão.
Eles não estariam nesse nível se não fosse o Zico. É claro que o futebol já existia no Japão antes da chegada do ídolo brasileiro, em 1991, para jogar no Kashima Antlers.
Mas pode perguntar a qualquer japonês, da nova ou da velha geração, que o ex-flamenguista é a figura mais importante da história do futebol japonês.
Zico, que foi um dos maiores batedores de pênalti do mundo, deve ter ensinado direitinho como se faz.
O que faltou? Faltou frieza e malandragem para enganar o goleirão Livakovic.
Se bem que esses croatas são experientes nesse tipo de disputa. Na Copa da Rússia ganharam dois jogos nas penalidades.
Se tudo der certo e o Brasil for para as quartas de final contra eles, é melhor a gente definir o jogo nos 90.
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