Lucro com a Copa turbinou o bônus e o salário do presidente da Fifa
A entidade detalhou finanças excepcionalmente robustas em seu relatório anual de 2022
atualizado
Compartilhar notícia
Do ponto de vista financeiro, a Copa do Catar foi um sucesso. No decorrer desta semana, a Fifa detalhou finanças excepcionalmente robustas em seu relatório anual de 2022, turbinando o bônus anual do presidente Gianni Infantino, que chegou a 673 mil dólares (mais de R$ 3,5 milhões), segundo o site AP News.
O salário-base do cartola da Fifa, deduzindo impostos e pacote de bônus, atinge 3,9 milhões de dólares (cerca de R$ 20 milhões por mês), além despesas e benefícios pagos pela entidade.
No relatório financeiro que veio a público, a Fifa anunciou uma receita recorde de US$ 7,6 bilhões (R$ 39,6 bilhões), número que considerou “excepcionalmente robusto e sustentável, com uma base de caixa substancial e reservas suficientes”, admite o órgão que controla o futebol.
Copa de 2026
A expectativa da Fifa para a Copa do Mundo de 2026, que será disputada na América do Norte (EUA, Canadá e México), é de que exceda em muito o recorde de público do torneio, de quase 3,6 milhões estabelecido na edição de 1994, sediada nos Estados Unidos.
A FIFA também prevê grandes aumentos nas vendas de direitos de transmissão e patrocínios até 2026. Apontando para “fusos horários norte-americanos que oferecem cobertura favorável em todo o mundo, além de uma programação de jogos expandida, já que o torneio pela primeira vez terá 48 seleções.
Só a receita com transmissão de TV deve atingir a cifra de US$ 4,26 bilhões (R$ 22 bilhões) até 2026, aumentando quase US$ 1 bilhão em relação ao período 2019-22.
Para acompanhar as atualizações da coluna, siga o “Futebol Etc” no Twitter; e também no Instagram.
Quer ficar por dentro de tudo que rola no mundo dos esportes e receber as notícias direto no seu celular? Entre no canal do Metrópoles no Telegram e não deixe de nos seguir também no Instagram!