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Keno, um baiano revelado na várzea, foi o herói do Galo em Salvador

Fim de um jejum que durou meio século. O Atlético com o seu grande elenco, é campeão com duas rodadas de antecedência

atualizado

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Bruno Cantini / Agência Galo / Atlético
Keno Atlético-MG
1 de 1 Keno Atlético-MG - Foto: Bruno Cantini / Agência Galo / Atlético

Num campeonato longo como o Brasileirão, só os times que têm grandes elencos conseguem chegar entre os primeiros. O Atlético-MG é a prova disso. Garantiu o título depois de uma vitoria dramática sobre o Bahia, e Salvador.

Sofreu dois gols no segundo tempo e manteve a tranquilidade para, em menos de cinco minutos, empatar e virar o jogo. E só conseguiu isso graças ao baiano Marcos da Silva França, o Keno, jogador de 32 anos que foi revelado nas favelas de Salvador e só começou a ser percebido pelos grandes clubes aos 28 anos de idade.

No início da carreira, ele perambulou por clubes pequenos como América-SE, Botafogo-BA e Águia de Marabá. Em 2017 foi para o Palmeiras e ganhou visibilidade. É um jogador rápido e habilidoso. Hoje ele fez dois golaços e virou o herói da noite.

 Keno nem é titular desse time, mas a força de um grande elenco deu ao técnico Cuca as condições para conduzir o time ao fim de um jejum que durou meio século.

Mais que um detalhe curioso, uma coincidência entre esse título de 2021 e o outro, conquistado em 1971. Naquela oportunidade, o Galo foi campeão no Rio de Janeiro, com um gol do carioca Dadá Maravilha. Hoje foi um baiano que deu a alegria à torcida atleticana.

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