Indecisa, a CBF esfria a procura pelo substituto de Tite
Se a CBF tiver certeza absoluta de que não poderá contar com Ancelotti, pode até sobrar para Jorge Jesus
atualizado
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A CBF tenta aparentar que está despreocupada com a escolha do novo técnico da Seleção Brasileira, mas não é bem assim. O presidente Ednaldo Rodrigues nunca escondeu que o nome de sua preferência era Carlo Ancelotti, mas a coisa esfriou depois do último posicionamento do italiano do Real Madrid:
“Há um belo ditado que se aplica ao caso: o vento leva a tagarelice. Tenho contrato até 30 de junho de 2024 e gostaria de respeitá-lo”, comentou Ancelotti em uma entrevista à Rádio Anch’io Sport.
A CBF, então, nessa estratégia de fingir naturalidade, está avisando que espera definir tudo antes da próxima Data Fifa, em junho.
E se não for Ancelotti, quem poderia assumir o lutar de Tite no comando da Seleção? Esta semana, rivais do Fluminense “sugeriram” Fernando Diniz. É uma maneira de secar o Fluminense, que atravessa um bom momento; assim como já fizeram com Abel Ferreira, do Palmeiras.
Um nome que corre por fora é o de Jorge Jesus, que esnobou o Flamengo, talvez de caso pensado. É o seu grande sonho. Se a CBF tiver certeza absoluta de que não poderá contar com Ancelotti, pode até sobrar para o mister.
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