A Seleção Brasileira deveria, por regra, escolher sempre os melhores jogadores em atividade. Mas Tite quebra qualquer regra quando chama Phillipe Coutinho, um meia atacante que conseguiu ser reserva do pior time da história do Barcelona.

Tentem descobrir pelo menos um motivo para a convocação de Coutinho que não seja o apadrinhamento de Tite. Simplesmente não existe justificativa. Isso é desmoralizante.

De cara, podemos apontar aqui três jogadores que atuam no Brasil e que mereceriam estar no lugar de Coutinho: Hulk, o craque do Atlético e do Brasileirão; Raphael Veiga, um jogador acima da média que brilha no Palmeiras; e Bruno Henrique, que é responsável pela velocidade do time do Flamengo.

Tem razão o ex-jogador Alex, ídolo no Cruzeiro, Palmeiras, Flamengo e no Fenerbahçe, da Turquia, onde tem uma estátua em sua homenagem no estádio. Alex foi talvez um dos maiores injustiçados da história da Seleção Brasileira. 

Ele disse outro dia em um programa de TV que “não são os melhores que vão pra seleção. São os que os atuais treinadores preferem”.

Não é de hoje, portanto que ocorrem essas discrepâncias. E elas certamente não vão acabar nunca.

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