Há algo em comum entre os técnicos portugueses: eles ficam de cócoras
Os brazucas Diniz, Ceni, Cuca, Mano Menezes ainda não enxergaram qualquer benefício tático/técnico nessa postura…
atualizado
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Como destacamos nesta segunda-feira (20/3), 40% dos técnicos que vão atuar na Série A do Campeonato Brasileiro de 2023 serão portugueses. Definitivamente, eles descobriram o Brasil.
Quem abriu as portas para os lusitanos aqui em nosso país foi o mister Jorge Jesus. Não fosse a perda do título mundial, naquela disputa contra o Liverpool, teria sido certamente uma campanha irretocável. Mas o JJ deixou tanta saudade que até hoje a Nação Rubro-negra pede o seu retorno. Sonha com isso.
Depois apareceu Abel Ferreira, até então um ilustre desconhecido, mas que está se transformando no maior treinador da história do Palmeiras. Em se tratando de conquista de títulos, será difícil alguém superá-lo nas próximas décadas.
Sim, há os que não deram certo, como Paulo Sousa, de tristes lembranças em sua passagem pelo Flamengo. E, dos oito que estarão trabalhando no Brasileirão 2023, a maioria deve fracassar.
Mas a coluna observou uma característica comum entre os técnicos portugueses que aportaram por essas bandas: eles gostam de ficar de cócoras – posição com as pernas agachadas e apoiado ou quase sentado sobre os calcanhares.
Fisioterapeutas dizem que ficar de cócoras é uma postura de descanso que recupera a mobilidade perdida e, como se opõe à hiperlordose, ainda é uma maneira de relaxar a região lombar. Além disso, melhora a postura e flexibilidade, e alivia sintomas de dor lombar e ciática.
Diniz, Ceni, Cuca, Mano Menezes, essa turma ainda não enxergou qualquer benefício tático/técnico nessa postura.
Guardiola, Klopp, Ancelotti, os mais famosos da Europa, tampouco.
Mas, cá entre nós, deve ter também alguma utilidade ali na área técnica, na beira do gramado. Só pode.
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