Goiás acusa CBF de boicotar árbitros goianos como “punição silenciosa”
Nem Wilton Pereira Sampaio escapou do boicote. O presidente do Goiás diz que o clube “não aguenta mais ser roubado”
atualizado
Compartilhar notícia
Há um conflito no ar entre o Goiás e a Comissão de Arbitragem da CBF. Conflito esse que teria sido motivado – segundo os cartolas goianos – pelas reclamações que tem sido feitas nos jogos em que houve erros grotescos dos juízes.
“Nós não aguentamos mais conviver com tantos problemas de arbitragem que vêm acontecendo com o Goiás desde o ano passado . É inadmissível o Brasil continuar com esse nível de arbitragem ridículo. Já perdi a conta de quantos ofícios mandei para a CBF”, desabafou o presidente do Goiás, Paulo Rogério.
O cartola disse que a Federação Goiana defende seu afiliado, posicionou-se fortemente a esse respeito e que já está cansado de reclamar:
“Já ligamos, já conversamos com Wilson Seneme, da Comissão de Arbitragem, e nada. O Goiás não admite ser roubado mais”, complementou.
E, na avaliação de Paulo Rogério, é aí que entra uma espécie de “punição silenciosa”, porque os árbitros de Goiás que pertencem ao quadro da CBF estão há duas rodadas sem escala em todas as categorias e sequer estão sendo escalados como quarto árbitro em jogos locais. Nem Wilton Pereira Sampaio (foto em destaque), que atuou em jogos importantes da Copa do Mundo do Catar, em 2022, escapou desse boicote.
Para acompanhar as atualizações da coluna, siga o “Futebol Etc” no Twitter; e também no Instagram.
Quer ficar por dentro de tudo que rola no mundo dos esportes e receber as notícias direto no seu celular? Entre no canal do Metrópoles no Telegram e não deixe de nos seguir também no Instagram!