Impossível ficar indiferente à briga entre SBT e Band, no decorrer dessa semana, por patrocínios. O Banco do Brasil deixou de patrocinar a Fórmula 1 na Band em 2022, e “trocou de casa”. O BB decidiu comprar uma cota para exibir sua marca nas transmissões da Uefa Champions League, no SBT. 

Seria um “desfalque” de cerca de R$ 20 milhões no planejamento comercial da Band, que, no entanto, agiu rapidamente e foi buscar uma outra instituição financeira para a F-1: fechou uma cota com o banco Santander, segundo informação do site Notícias da TV.

Tudo se resume à lei da oferta e da procura, um fenômeno que determina preços e oportunidades dos produtos no mercado. A Band não ficou no prejuízo porque tinha um bom produto para oferecer aos potenciais patrocinadores.

De longe, a TV Globo acompanha essa movimentação, sem conseguir esconder uma ponta de inveja. Isso porque, até pouquíssimo tempo atrás, tanto a Fórmula 1 como a Champions League, eram produtos que faziam parte com exclusividade da sua grade de programação.

São os novos tempos da comunicação em nosso país.

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