Fifa é criticada por nomear modelo Adriana Lima como “embaixadora”
A supermodelo brasileira Adriana Lima assumirá o papel de “desenvolver e promover” a Copa do Mundo de futebol feminino
atualizado
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No começo da semana, por ocasião do The Best, a Fifa anunciou que a modelo brasileira Adriana Lima será a embaixadora global dos torcedores na Copa do Mundo de futebol feminino, que começará dia 20 de julho, na Austrália e Nova Zelândia.
“Quando você conhece Adriana, sente imediatamente seu calor, gentileza e como ela é acessível e apaixonada pelo nosso jogo”, justificou o presidente da Fifa, Gianni Infantino.
Porém, a escolha de Adriana Lima não foi tão bem recebida assim. Ela assumirá o papel de desenvolver, promover e participar de várias iniciativas globais, mas algumas personalidades do esporte estão dizendo que a Fifa “foi surda” ao indicar Adriana Lima para esse papel.
“Sério, Fifa, esta é a embaixadora de engajamento de torcedores de que precisamos com a aproximação da Copa do Mundo Feminina?”, indagou a australiana Moya Dodd twittou.
Dodd, que fez parte da campanha de candidatura coanfitriã para a Austrália e a Nova Zelândia, também usou a hashtag “tonedeaf” (surdo) em sua postagem.
Em outra mensagem, perguntou: “A embaixadora da Fifa vai transmitir alguma mensagem sobre imagem corporal, #bem-estar e alimentação saudável, por exemplo?”
Alheia às críticas, Adriana Lima publicou em suas redes sociais, com mais de 15 milhões de seguidores: “Como uma verdadeira brasileira, o futebol está no meu sangue! É uma grande honra fazer parte da Família FIFA, a FIFAMILY como chamamos”.
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