Faustão com relógio de R$ 7 mi, tudo bem. Já o zagueiro Militão…
Jogadores da Seleção Brasileira ganharam holofotes da mídia por suposta ostentação. Os artistas não causam tanta polêmica
atualizado
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Pouco antes do jogo das oitavas, contra a Coreia, o zagueiro Militão, da Seleção Brasileira, ganhou destaque na mídia de celebridades por aparecer no restaurante do chef turco Nusret Gökçe, usando um relógio de R$ 3 milhões.
De acordo com Watch me in Brazil, trata-se do Rolex Daytona Rainbow 116595, que custa aproximadamente 574 mil dólares.
Casemiro também. O meia da Seleção usava no pulso um Audemars Piguet Royal Oak Jumbo Extra-thin Openworked 16204OR. A marca não divulga o valor da peça na boutique, mas no mercado o relógio custa cerca de 500 mil dólares (aproximadamente R$ 2,6 milhões).
Lógico que ninguém tem nada a ver com as supostas excentricidades dos endinheirados jogadores de futebol. Eles ganham milhões de euros por temporada e não devem satisfações a ninguém. É um dinheiro honesto, conquistado, literalmente, com muito suor.
O que pode eventualmente causar estranheza é o fato de outras celebridades usarem publicamente peças ainda mais valiosas do que essas que a mídia “flagrou” em poder de Militão e Casemiro, e ninguém achar que isso é ostentação.
É o caso, por exemplo, de Fausto Silva, o Faustão, atualmente na Band, que é, reconhecidamente, uma pessoa fissurada por relógios. Para que se tenha uma ideia, existe um perfil no Twitter, o @faustaofashion, dedicado a revelar os valores de roupas e acessórios do apresentador, a cada episódio de seu novo programa.
Numa de suas postagens, o perfil divulgou o preço do relógio do apresentador, um Twin Turbo Furious – Edição limitada Bugatti, que possui apenas 18 peças, e é avaliado em mais de R$ 7,5 milhões.
Alguém se espantou com isso? Não, ninguém.
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