Enquanto isso, a filha de Renato Gaúcho fala em “voltar a lutar”
Mensagem no Instagram pode ter duplo sentido. “Voltar a lutar” pode ser uma coisa literal, mas também sugere a busca por novo emprego
atualizado
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Carol Portaluppi, a filha de Renato Gaúcho que virou sub-celebridade na Internet graças à fama do pai, estava quieta desde que o Flamengo demitiu o treinador, na segunda-feira (30/11). Sua última postagem no Instagram, onde tem mais de 2,3 milhões de seguidores, foi no dia da final da Copa Libertadores, quando justificou a ausência no Estádio Centenário de Montevidéu:
“Por motivos pessoais não pude ir ao Uruguai mas meu coração está lá estou transmitindo todas as melhores energias do mundo e sei que vai ser um jogão”, escreveu Carol.
Em algum momento, antes da derrota do Flamengo, ela declarou que já estava com a passagem comprada para os Emirados Árabes Unidos, onde será disputado o Mundial de Clubes, tamanha era a sua confiança no tri do Flamengo. Isso provocou a reação de jogadores do Palmeiras, como o atacante Dudu, que rebateu, um dia após a conquista do título:
“Falaram que já era campeão, que já estavam com as coisas tudo compradas. Vou até falar para a filha do ex-treinador que falou que estava com as coisas do Mundial todas compradas. Se ela quiser vender para mim mais barato, eu pago o pacote dela”.
Carol Portaluppi voltou nesta quinta-feira (2/12) às rede sociais com uma mensagem nos stories do Instagram, em que é vista aparentemente treinando luta numa academia, e a legenda: “Acho que vou voltar a lutar”.
Ficou uma dupla interpretação. Tanto pode ser no sentido literal, de treinar artes marciais com a orientação de um professor, ou voltar a buscar um novo emprego, uma nova atividade, já que – com a demissão de Renato – ela perde grande parte do seu público alvo.
Assim como aconteceu com os torcedores do Corinthians, que foram iludidos por Carol, enquanto o pai dela discutia possível assinatura de contrato com o Timão; os adeptos do Flamengo, pouco a pouco vão deixar de segui-la nas redes sociais.
Mais do que nunca, é preciso lutar.