Enquanto Abel ganha títulos, times rivais já trocaram 16 treinadores
Pode ser apenas uma coincidência, mas, de 2020 para cá, São Paulo, Corinthians e Santos não ganharam nada (ou quase nada)
atualizado
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O Corinthians não teve a menor paciência com o jovem Fernando Lázaro, que ficou apenas menos de 120 dias no comando da equipe principal e cedeu seu lugar para o experiente Cuca.
Muito se fala no futebol sobre a necessidade de os clubes darem o tempo necessário para os treinadores se estabelecerem no emprego. Parece um conselho inútil, porque – especialmente aqui no Brasil – a rotatividade é muito grande.
Claro que há exceções. Uma delas é Abel Ferreira, do Palmeiras, que assumiu o clube em outubro de 2020 e vem acumulando títulos & títulos para o Verdão, inclusive o bi da Libertadores, o torneio mais cobiçado da América do Sul.
Em contrapartida, todos os rivais do Palmeiras no Estado de São Paulo – nesse período de completa estabilidade de Abel Ferreira – já trocaram de técnico 16 vezes, sendo quatro no São Paulo, cinco no Corinthians e sete no Santos.
No caso do Santos, há um dado a acrescentar, mas que ocorreu antes de Abel Ferreira aportar por essas terras. É que o argentino Jorge Sampaoli dirigiu o Peixe em 2019, e até hoje está recebendo um cheque de R$ 180 mil por mês, para quitar uma dívida de R$ 5 milhões.
Em tempo: Sampaoli não ganhou nada no Santos. Foram 35 vitórias, 14 empates e 15 derrotas.
Os 16 rivais de Abel
São Paulo: Fernando Diniz, Crespo, Ceni e Dorival;
Corinthians: Mancini, Sylvinho, Vitor Pereira, Lázaro e Cuca;
Santos: Cuca, Ariel Holan, Diniz, Carille, Fábio Bustos, Lisca e Hellmann
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