Quando abriu mão de um salário estratosférico oferecido pelos árabes, Lionel Messi optou por dar mais qualidade de vida à sua família. Por isso escolheu morar em Miami, onde já dono de um luxuoso duplex que comprou há alguns anos por cerca de US$ 5 milhões ( R$ 20 milhões), no Porsche Design Tower, um prédio de 57 andares em um terreno de 8.900 m² à beira-mar, a 40 minutos de estádio do seu novo clube.

Enquanto isso, a cidade de Miami está exultante com a possibilidade de o Inter Miami tornar-se, de fato, uma grande potência no soccer. Isso porque, em outros esportes, Miami está muito “bem na foto”.

O Miami Heat, liderado pelas estrelas Jimmy Butler e Bam Adebayo, está jogando as finais da NBA depois de entrar nos playoffs como o oitavo cabeça-de-chave na Conferência Leste.

O Florida Panthers, liderado pelas estrelas Matthew Tkachuk, Aleksander Barkov e Sergei Bobrovsky, está na final da Stanley Cup pela segunda vez na história da franquia.

Os Dolphins, tentando se destacar no ano sob o comando do técnico Mike McDaniel, têm Tagovailoa, o wide receiver Tyreek Hill e o cornerback Jalen Ramsey.

Até o Miami Marlins tem algumas estrelas em ascensão no mundo do beisebol em Luis Arraez, Jazz Chisholm Jr. e Sandy Alcantara, que os estão ajudando a dar um impulso inicial no primeiro ano de Skip Schumaker como técnico.

A chegada de Lionel Messi é só o começo, porque o Inter Miami tem a intenção de contratar um punhado de craques, ex-jogadores do Barcelona, para atuar ao lado do El Diez.

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