E o Maracanã virou um “inferno” vermelho e preto
Gabigol imaginou que o jogo da volta seria “um inferno” e o Galo sentiu a pressão do primeiro ao último minuto
atualizado
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Antes de a bola rolar no Maracanã, a torcida do Flamengo provocou uma nuvem de fumaça vermelho e preta para criar um clima de “inferno” prometido por Gabigol, após a derrota no jogo da ida, em Belo Horizonte.
Durante toda a partida, só o Flamengo jogou pra vencer. Nem parecia que do outro lado estava o atual campeão brasileiro. O Galo praticamente não criou chances, não deu trabalho ao goleiro Santos. Hulk foi anulado por David Luiz.
Esse “inferno” provocado pelos quase 70 mil pessoas que lotaram o Maracanã, ajudou o Flamengo a realizar uma atuação quase perfeita. Foi uma exibição superior àquela da goleada sobre o Tolima. O Galo não esperava por algo assim, tão exuberante, com dois gols de Arrascaeta. Nem nos tempos do mister Jesus.
É inevitável fazer comparações entre esse Flamengo que se entregou em campo com com todas as forças, com aquele outro que era comandado por Paulo Sousa. O português precisaria talvez de uns três ou quatro anos para conseguir esse nível de jogo.
Dorival Silvestre Júnior, esse é o nome da fera.
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