Depois de Neymar, o Barça virou uma “maldição” para os brasileiros
Raphinha, titular da Seleção, já não aguenta mais esquentar o banco para Dembélé. E o time fracassou novamente na Champions
atualizado
Compartilhar notícia
O Barcelona, que já foi a maior potência do mundo, foi eliminado pelo terceiro ano seguido na fase de grupos da Champions League. É uma vergonha para eles.
Nesta quarta-feira (26/10), para a surpresa de ninguém, o Bayern fez o que quis, ganhou no Camp Nou e mandou o Barça para a Liga Europa, que é uma espécie de Sul-americana dos europeus.
Olha só esse dado que extrai do perfil MisterChip, o maior estatístico da mídia espanhola: pela terceira vez em toda a história da Champions, o Barça não deu um único chute a gol em uma partida completa.
Fiquei esperando para ver o que o técnico Xavi iria fazer com Raphinha. O atacante, titular no time de Tite, mais uma vez ficou no banco para Dembélé.
“Raphinha é uma mistura de Ronaldinho e Rivaldo, gosto muito dele, mas vou preferir mais uma vez contar com Dembélé”, justificou Xavi, que só o colocou em campo aos 15 minutos do segundo tempo. Nada consegui fazer.
Os técnicos europeus, com raras exceções, têm essa mania de elogiar o jogador e mandá-lo para o banco. Guardiola cansou de fazer isso com o pobre do Gabriel Jesus no Manchester City.
No caso de Raphinha, penso que ele é vítima de uma espécie de maldição que o Barcelona se tornou para jogadores brasileiros.
Pode reparar: depois que Neymar foi embora, passaram por lá Paulinho, Coutinho, Daniel Alves (de novo) e agora Raphinha. Foi fracasso atrás de fracasso.
Para acompanhar as atualizações da coluna, siga o “Futebol Etc” no Twitter; e também no Instagram.
Quer ficar por dentro de tudo que rola no mundo dos esportes e receber as notícias direto no seu celular? Entre no canal do Metrópoles no Telegram e não deixe de nos seguir também no Instagram!