Como dizem os flamenguistas: “É outro patamar”
Um Maracanã com quase 60 mil pessoas sem máscaras. É aí que mora o perigo
atualizado
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O Flamengo, para a surpresa de ninguém, ganhou do Vasco e garantiu classificação para a final, contra o vencedor de Botafogo x Fluminense.
Não tem como comparar o atual time do Flamengo com o do seu adversário nesta semifinal. Basta dar uma verificada nas substituições. No decorrer do jogo, entraram Everton Ribeiro, Vitinho e Marinho, só pra citar os mais famosos, o que mostra a força do elenco rubro-negro.
No Vasco, por enquanto, o melhor jogador é o quarentão Nenê, que é responsável pela armação das jogadas e, na falta de atacantes competentes, também é o cara que vai à frente para tentar fazer gols.
O torcedor do Vasco foi pra casa com uma frase na cabeça: “Essa vai ser a última vez na história que o Vasco vai jogar contra o Flamengo com desvantagem no orçamento”, disse Joshua Wander, o investidor norte-americano que vai comprar as ações do clube. É esperar para ver.
Um outro detalhe que me chamou a atenção nesse clássico do Cariocão: o Maracanã recebeu 58.478 torcedores, quase todos sem máscaras.
O Rio de Janeiro foi uma das primeiras cidades a liberar geral. Especialistas asseguram que a decisão de abdicar dessa proteção ainda pode envolver riscos, sobretudo para os cidadãos que não tiveram a vacinação completa.
Seja o que Deus quiser.
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