Com casa cheia, faltou fogo e faltou faísca ao novo time do Botafogo
No empate com o Juventude – diante de 30 mil torcedores no Estádio Nilton Santos – o time mereceu ser vaiado
atualizado
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Estádio Nilton Santos empilhado de botafoguenses (mais de 30 mil torcedores), e o novo time do Botafogo resolve dar vexame dentro de casa. Pode isso? O empate com o Juventude é um mau resultado. Esperava-se muito mais.
O jogo, em si, foi fraco. Pouco brilho técnico de ambos os lados e debaixo de calor, o Juventude também soube dificultar a vida dos donos da casa e abriu o marcador no segundo tempo com Pitta. O Botafogo contou com a sorte e o braço de Paulo Miranda para empata com gol de pênalti convertido por Diego Gonçalves. Evitou uma derrota, mas não algumas vaias dos torcedores após o apito final.
Vaias, sobretudo, para Patrick de Paula, comprado por R$ 33 milhões ao Palmeiras. Não jogou nada, foi substituído por Tchê Tchê, que também não conseguiu produzir muita coisa.
Com empate, o Botafogo segue no meio da tabela, na 11ª colocação, com cinco pontos conquistados em quatro jogos. Só volta a campo no próximo domingo (8/5), 11h, para o clássico contra o Flamengo.
A verdade é que o norte-americano John Textor – apesar de todo o esforço para gastar dinheiro na contratação de reforços – vai precisar botar a mão no bolso com vontade, se quiser atender aos anseios de uma torcida gigante, sedenta por bons resultados, por títulos. O botafoguense quer recuperar o seu orgulho de torcer pelo time da estrela solitária.
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