Até dá para torcer contra, mas é impossível não gostar de Lionel Messi
A Austrália deu algum trabalho, mas sai da Copa do Mundo com a sensação de que já foi longe demais
atualizado
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A Austrália fez um primeiro tempo de igual para igual com a Argentina, mas cometeu o pecado mortal de deixar Messi dar um chute a gol. Bastou um. Não é questão de força, é talento puro, puríssimo.
A partir daí a classificação da Argentina para as quartas de final foi encaminhada. Tem muito brasileiro torcendo contra os hermanos (inclusive este colunista), mas é impossível não admirar e não gostar da arte de Lionel Messi.
Ele é diferente de Cristiano Ronaldo e Neymar, porque tem soluções aparentemente mais fáceis para qualquer jogada ou situação de jogo. Inclusive fora de campo.
Não por acaso, Messi tornou-se no nome maior da história do Barcelona e figura máxima da era mais dourada do clube centenário, que ajudou a conquistar 34 títulos: 10 campeonatos nacionais, sete supertaças da Espanha, quatro Champions, três supertaças europeias e três mundiais de clubes.
O casamento entre Messi e o Barcelona parecia ser eterno, mas, por questões financeiras, foi parar no Paris Saint-Germain, de Neymar e Mbappé.
O casamento de Messi com a seleção da Argentina, independentemente do resultado desta Copa do Mundo, com certeza vai durar para sempre.
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