Apesar da SAF, o clima no Vasco é cada dia mais “irrespirável”
Com o time na vice-lanterna do Brasileirão, dirigentes do Vasco trocam farpas com os gestores do grupo 777 Partners
atualizado
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O Vasco, que neste domingo (11/6) enfrenta o Inter, no Beira-Rio, é o penúltimo colocado do Brasileirão e vive um momento especialmente conturbado. Como se já não bastasse o fraco desempenho dentro de campo, há um clima beligerante no âmbito administrativo.
O presidente Jorge Salgado – que já não manda mais em muita coisa, porque o clube vendeu 70% de suas ações ao grupo norte-americano 777 Partners – está batendo cabeça com o CEO da SAF, Luiz Mello.
Cobra-se mais transparência do administrador. Mas, como parece óbvio, todos os problemas seriam minimizados se o time estivesse respondendo positivamente. Não está. A goleada sofrida para o Flamengo inflamou ainda mais o ambiente.
Aquela humilhação no Maracanã é motivo mais do que suficiente para que o clima esteja irrespirável. A torcida foi para a porta de São Januário protestar.
Os gestores do grupo 777 acham que Luiz Mello não tem culpa de nada e que ele é vítima de “perseguição política”. Mas esses caras certamente não sabem que um Vasco x Flamengo, como dizia sempre o velho Eurico Miranda, “é um campeonato à parte”.
A torcida está com muito medo (e bota medo nisso!) de sofrer mais um rebaixamento este ano.
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