Mal terminou a contagem dos votos que elegeu o baiano Ednaldo Rodrigues para presidir a CBF, já surgem articulações sobre quem vai sucedê-lo, em 2026, quando oficialmente terminará o seu mandato.

Há uma movimentação dos clubes para trabalhar a candidatura de Andrés Sanchez, ex-presidente do Corinthians, que diz ter bastante influência dentro da entidade. Recorde-se que Sanchez já foi diretor de seleções da CBF, na época de Ricardo Teixeira. 

Três anos atrás, participando do programa Grande Círculo, na Globo, Andrés Sanchez disse textualmente que já havia pensando em ser presidente da CBF, mas depois desistiu dessa ideia:

“Já quis mais ser (presidente), mas é difícil, né? Porque a Globo não permite, porque as federações não querem, é o sistema. É democrático? Não. Mas é legal”, disparou.

Como participava de um programa dentro da sede da Globo, foi questionado sobre essa declaração: 

“Não é que a Globo não queira, ela não tem nem esse poder. O que eu quero dizer é esse sistema do futebol, é a Globo que é a maior patrocinadora do futebol, as federações, os clubes, é difícil”, justificou.

Agora que a Globo já não tem mais tanto poder assim dentro da CBF e das transmissões esportivas, Andrés Sanchez está sendo encorajado por dirigentes de clubes a aventurar-se nessa eleição, daqui a quatro anos.

Aqui na coluna Futebol Etc, mostramos como é colégio eleitoral da CBF. Nesse vídeo abaixo, você vai entender, em apenas 1 minuto , como é a contagem dos votos que escolhe os dirigentes da entidade máxima do futebol brasileiro.

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