A primeira convocação depois de Tite virá repleta de novidades
Ramon Menezes, o interino da CBF, vai dirigir a Seleção no amistoso contra o Marrocos, dia 25 de março, na cidade de Tanger
atualizado
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Andrey e Vitor Roque, duas apostas da coluna, como publicamos aqui há duas semanas, podem ser confirmados nesta sexta-feira (3/2) pelo técnico Ramon Menezes.
O interino que assume provisoriamente o lugar de Tite – até que a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) escolha o nome definitivo, que provavelmente deve ser um estrangeiro – vai dirigir a Seleção Brasileira no amistoso contra o Marrocos, dia 25 de março, na cidade de Tanger.
O volante Andrey (foto no alto da página), comprado pelo Chelsea, vai disputar os primeiros jogos do Brasileirão pelo Vasco, antes de embarcar para a Premier League. Ele é um nome quase certo na lista de Ramon.
Vitor Roque, talvez. Não por falta de merecimento, mas por excesso de opções que Ramon tem no ataque. Nomes como Vinicius Jr, Antony, Rodrygo e Martinelli certamente estarão na lista. Além disso, há a possibilidade de se corrigir algumas “injustiças’, como nos casos dos palmeirenses Raphael Veiga e Dudu; e Gabigol, do Flamengo.
Mas Vitor foi bem demais no Sul-americano sub-20, sob ocomando do próprio Ramon, e ganhará mais confiança com a simples aparição do seu nome na lista.
O certo é que, por recomendação da CBF, Ramon deve apresentar novidades na convocação, principalmente na defesa e no meio de campo.
Veteranos, como Thiago Silva, devem ser esquecidos. Nomes como o de Emerson Royal, que vive excelente fase no Tottenham, pode consolidar-se como o novo dono da lateral-direita, já que Danilo (que foi titular na Copa), vem jogando como zagueiro central na Juventus.
Neymar, lesionado, não tem chances. Se estivesse jogando pelo PSG, permaneceria na Seleção, porque ainda é uma estrela de primeira grandeza do futebol mundial.
E sobre a possibilidade de Ramon virar uma espécie de Lionel Scaloni (o interino que deu certo na Argentina), na CBF ninguém aposta nessa possibilidade.
Scaloni foi uma obra do acaso. Ramon Menezes também não acredita que venha a ter essa mesma sorte.
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